Secas extremas podem causar extinção de peixes-boi na Amazônia

Animais podem morrer devido à falta de alimentos nos rios. Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá desenvolveu estudo.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá aponta que secas extremas na Amazônia podem representar uma ameaça séria à sobrevivência dos peixes-boi da região devido à diminuição de plantas aquáticas disponíveis para que esses animais herbívoros possam se alimentar.

Com isso, segundo moradores de áreas ribeirinhas consultados pela pesquisa, os peixes-boi acabam se alimentando do 'lodo' que fica depositado no fundo do rio, ingerindo, consequentemente, barro e pedras. Isso pode causar congestão no trato digestivo do animal, levando-o a óbito.

As conclusões foram feitas após necropsia de uma carcaça fresca do animal encontrada e estudada por pesquisadores do Instituto Manirauá em outubro de 2011 no Rio Solimões. A carcaça era de uma fêmea adulta e, no estômago dela, foi encontrado material argiloso escuro misturado com seixos de pequenos tamanhos. Além disso, no intestino também havia uma substância negra, acompanhada de parasitas intestinais.

O estudo foi apresentado no IX Seminário Anual de Pesquisa (SAP), realizado na sede do Instituto, em Teféx (distante 520km de Manausx), entre os dias 11 e 13 de julho.

Segundo o Instituto, os principais fatores para a morte de peixes-boi na Amazônia são a caça e a morte acidental em redes de pesca.

(Foto: Divulgação/ Ampa)

Fonte: Portal G1

Nova legislação dará base científica à prevenção de desastres naturais, dizem especialistas

Lei sancionada em abril obrigará municípios a elaborar carta geotécnica, instrumento multidisciplinar que orientará implantação de sistemas de alerta e planos diretores (Valter Campanato/ABr)Por Fábio de Castro

Agência FAPESP – Em janeiro de 2011, enchentes e deslizamentos deixaram cerca de mil mortos e 500 desaparecidos na Região Serrana do Rio de Janeiro. A tragédia evidenciou a precariedade dos sistemas de alerta no Brasil e foi considerada por especialistas como a prova definitiva de que era preciso investir na prevenção de desastres.

O mais importante desdobramento dessa análise foi a Lei 12.608, sancionada em abril, que estabelece a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil e cria o sistema de informações e monitoramento de desastres, de acordo com especialistas reunidos no seminário “Caminhos da política nacional de defesa de áreas de risco”, realizado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) no dia 6 de agosto.

A nova lei obriga as prefeituras a investir em planejamento urbano na prevenção de desastres do tipo enchentes e deslizamentos de terra. Segundo os especialistas, pela primeira vez a prevenção de desastres poderá ser feita com fundamento técnico e científico sólido, já que a lei determina que, para fazer o planejamento, todas as prefeituras precisarão elaborar cartas geotécnicas dos municípios.

Katia Canil, pesquisadora do Laboratório de Riscos Ambientais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), disse que as prefeituras terão dois anos para elaborar as cartas geotécnicas para lastrear seus planos diretores, que deverão contemplar ações de prevenção e mitigação de desastres. Os municípios que não apresentarem esse planejamento não receberão recursos federais para obras de prevenção e mitigação.

“As cartas geotécnicas são documentos cartográficos que reúnem informações sobre as características geológicas e geomorfológicas dos municípios, identificando riscos geológicos e facilitando a criação de regras para a ocupação urbana. Com a obrigatoriedade desse instrumento, expressa na lei, poderemos ter estratégias de prevenção de desastres traçadas com base no conhecimento técnico e científico”, disse Canil à Agência FAPESP.

A primeira carta geotécnica do Brasil foi feita em 1979, no município de Santos (SP), mas, ainda assim, o instrumento se manteve pouco difundido no país. Segundo Canil, a institucionalização da ferramenta será um fator importante para a adequação dos planos diretores em relação às características geotécnicas dos terrenos.

“Poucos municípios têm carta geotécnica, porque não era um instrumento obrigatório. Agora, esse panorama deve mudar. Mas a legislação irá gerar uma grande demanda de especialistas em diversas áreas, porque as cartas geotécnicas integram uma gama de dados interdisciplinares”, disse a pesquisadora do IPT.

As cartas geotécnicas reúnem documentos que resultam de levantamentos geológicos e geotécnicos de campo, além de análises laboratoriais, com o objetivo de sintetizar todo o conhecimento disponível sobre o meio físico e sua relação com os processos geológicos e humanos presentes no local. “E tudo isso precisa ser expresso em uma linguagem adequada para que os gestores compreendam”, disse Canil.

As cidades terão que se organizar para elaborar cartas geotécnicas e a capacitação técnica necessária não é trivial. “Não se trata apenas de cruzar mapas. É preciso ter experiência aliada ao treinamento em áreas como geologia, engenharia, engenharia geotécnica, cartografia, geografia, arquitetura e urbanismo”, disse Canil. O IPT já oferece um curso de capacitação para elaboração de cartas geotécnicas.

Uma dificuldade importante para a elaboração das cartas será a carência de mapeamento geológico de base nos municípios brasileiros. “A maior parte dos municípios não tem dados primários, como mapeamentos geomorfológicos, pedológicos e geológicos”, disse Canil.

Plano nacional de prevenção

A tragédia da Região Serrana fluminense, em janeiro de 2011, foi um marco que mudou o rumo das discussões sobre desastres, destacando definitivamente o papel central da prevenção, segundo Carlos Nobre, secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

“Aquele episódio foi um solavanco que chacoalhou a percepção brasileira para o tema dos grandes desastres. Tornou-se óbvio para os gestores e para a população que é preciso enfatizar o eixo da prevenção. Foi um marco que mudou nossa perspectiva para sempre: prevenção é fundamental”, disse durante o evento.

Segundo Nobre, que também é pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais, a experiência internacional mostra que a prevenção pode reduzir em até 90% o número de vítimas fatais em desastres naturais, além de diminuir em cerca de 35% os danos materiais. “Além de poupar vidas, a economia com os prejuízos materiais já compensa com sobras todos os investimentos em prevenção”, disse.

De acordo com Nobre, a engenharia terá um papel cada vez mais importante na prevenção, à medida que os desastres naturais se tornarem mais extremos por consequência das mudanças climáticas.

“O engenheiro do século 21 precisará ser treinado para a engenharia da sustentabilidade – um campo transversal da engenharia que ganhará cada vez mais espaço. A engenharia, se bem conduzida, é central para solucionar alguns dos principais problemas da atualidade”, afirmou.

Segundo Nobre, além da nova legislação, que obrigará o planejamento com base em cartas geotécnicas dos municípios, o Brasil conta com diversas iniciativas na área de prevenção de desastres. Uma delas será anunciada nesta quarta-feira (08/08): o Plano Nacional de Prevenção a Desastres Naturais, que enfatiza as obras voltadas para a instalação de sistemas de alerta.

“Há obras de grande escala necessárias no Brasil, especialmente no que se refere aos sistemas de alerta. Um dos elementos importantes do novo plano é a questão do alerta precoce. Experiências internacionais mostram que um alerta feito até duas horas antes de um deslizamento é capaz de salvar vidas”, disse.

Segundo Nobre, as iniciativas do plano serão coerentes com a nova legislação. O governo federal deverá investir R$ 4,6 bilhões, nos próximos meses, em iniciativas de prevenção de desastres nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina.

Mas, para pleitear verbas federais, o município deverá cumprir uma série de requisitos, como incorporar as ações de proteção e defesa civil no planejamento municipal, identificar e mapear as áreas de risco de desastres naturais, impedir novas ocupações e vistoriar edificações nessas áreas.

Segundo Nobre, outra ação voltada para a prevenção de desastres foi a implantação do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), do MCTI, que começou a operar em dezembro de 2011, no campus do Inpe em Cachoeira Paulista (SP).

“Esse centro já tinha um papel importante na previsão de tempo, mas foi reformulado e contratou 35 profissionais. O Cemaden nasce como um emblema dos novos sistemas de alerta: uma concepção que une geólogos, meteorólogos e especialistas em desastres naturais para identificar vulnerabilidades, algo raro no mundo”, afirmou.

Segundo ele, essa nova estrutura já tem um sistema de alertas em funcionamento. “É um sistema que ainda vai precisar ser avaliado com o tempo. Mas até agora, desde dezembro de 2011, já foram lançados mais de 100 alertas. O país levará vários anos para reduzir as fatalidades como os países que têm bons sistemas de prevenção. Mas estamos no caminho certo”, disse Nobre.

Fonte: Agência FAPESP

Clima pode reduzir tartarugas no Pacífico em 75% até 2100, diz estudo

Aquecimento global e pesca atingem ovos e filhotes de espécie gigante. Projeções indicam anos mais quentes e secos na América Central.

Uma nova pesquisa sugere que as mudanças climáticas podem diminuir a população de tartarugas marinhas gigantes no leste do Oceano Pacífico em 75% até o ano de 2100. Os resultados do trabalho aparecem publicados na revista “Nature Climate Change”.

Segundo o estudo, feito na Costa Rica pelas universidades americanas Princeton e Drexel e por institutos e agências governamentais dos EUA, os ovos e filhotes da espécie tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea) podem não sobreviver a esse aumento da temperatura.

Além disso, a captura dos animais em operações de pesca é outra grande preocupação.

A relação sexual desses répteis e o nascimento de filhotes variam de ano para ano, em resposta às variações climáticas, com menos machos entrando no Pacífico em períodos mais quentes e secos. E as projeções indicam que temporadas assim se tornarão cada vez mais frequentes na América Central ao longo deste século.

As tartarugas fêmeas, que predominam na Costa Rica, ficam mais propensas a voltar às praias para desovar nos anos em ques encontram mais águas-vivas para comer. E esses celenterados são provavelmente mais abundantes no leste do Pacífico durante as estações mais frias.

Por essa razão, os ovos e filhotes de tartarugas sobrevivem mais nas estações frias e chuvosas, que estão associadas ao fenômeno La Niña, que resfria as água do Pacífico.

Segundo o professor James Spotila, de Drexel, em 1990 havia cerca de 1.500 tartarugas na Praia Grande da Costa Rica, contra 30 a 40 fêmeas atualmente. Spotila tem estudado o comportamento dos quelônios há 22 anos.

(Foto de Jolene Bertoldi/ZA Photos)

Fonte: Portal G1

 

Novo estudo sobre clima muda opinião de cientistas céticos

A temperatura da superfície da Terra se aqueceu 1,5 º Celsius ao longo dos últimos 250 anos e "os seres humanos são quase inteiramente a causa", conclui um estudo científico feito para responder às preocupações dos céticos sobre as causas da mudança climática serem mesmo induzidas pelo homem.

O professor Richard Muller, físico e cético sobre a mudança climática, fundador do Projeto Berkeley de Temperatura da Superfície Terrestre, disse que ficou surpreso com as descobertas. "Nós não esperávamos esse resultado, mas como cientistas é nosso dever deixar a evidência mudar nossas mentes”. Ele acrescentou que agora se considera um "cético convertido" e suas opiniões foram submetidas a uma "reviravolta total" em um curto espaço de tempo.

"Nossos resultados mostram que a temperatura média da superfície terrestre aumentou 1,5o Celsius ao longo dos últimos 250 anos, incluindo um aumento de 0,9o Celsius ao longo dos últimos 50 anos. Além disso, parece provável que, essencialmente, todo esse aumento resulta da emissão humana de gases do efeito estufa”, escreveu Muller em um artigo publicado no New York Times.

A equipe de cientistas com base na Universidade da Califórnia em Berkeley reuniu e consolidou um conjunto de 14,4 milhões de observações de temperatura da superfície, coletadas em 44.455 locais em todo o mundo, datadas desde o ano de 1753. Conjuntos de dados anteriores criados pela Nasa e a NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration), nos EUA, e pelo Met Office e o Departamento de Pesquisa Climática da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, só chegavam até meados do século 19 e usavam apenas um quinto do número de registros de estações meteorológicas.

O financiamento para o projeto incluiu 150 mil dólares da Fundação Charles G. Koch, criada pelo magnata americano bilionário do carvão, que também é um dos principais financiadores do Instituto Heartland, um centro de estudos que reúne céticos. A pesquisa também recebeu 100 mil dólares do Fundo para Pesquisa Inovadora do Clima, criado por Bill Gates.

Ao contrário de esforços anteriores, os dados de temperatura de várias fontes não foram homogeneizados a mão -- uma crítica-chave feita por céticos do clima. Em vez disso, a análise estatística foi "completamente automatizada para reduzir qualquer viés humano". A equipe concluiu que, apesar de sua análise mais profunda, as suas próprias conclusões foram muito próximas das reconstruções de temperatura anteriores, "mas com menor incerteza".

Em outubro passado, a equipe publicou os resultados que mostraram que a temperatura média da superfície do globo aumentou cerca de 1o Celsius desde meados dos anos 1950. Mas, até então, não havia procurado as causas que explicassem esse aquecimento. A mais recente análise de dados retroagiu muito mais longe no tempo. Seu ponto crucial foi também procurar as causas mais prováveis do aumento, contrastando a curva de subida da temperatura contra as forças mais suspeitas a tê-la causado. A análise envolveu variáveis como o impacto da atividade solar -- uma teoria popular entre os céticos do clima --, mas descobriu que, ao longo dos últimos 250 anos, a contribuição do sol foi "coerente com um aumento zero". As erupções vulcânicas foram consideradas causa para quedas breves dentro da tendência de aumento da temperatura no período 1750-1850, mas esse efeito teve “uma analogia tênue” no século 20.

"Para minha surpresa, de longe a melhor correspondência foi o histórico do dióxido de carbono atmosférico, medido a partir de amostras atmosféricas e de ar preso no gelo polar", disse Muller. "Embora isso não prove que o aquecimento global é causado por gases de efeito estufa produzidos por humanos, esta é, atualmente, a melhor explicação que encontrei e define o padrão a ser batido por explicações alternativas."

Muller disse que as descobertas de sua equipe foram mais longe e são mais fortes do que o último relatório publicado pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU.

Em um movimento pouco convencional que procurou, através da "total transparência", apaziguar os céticos do clima, os resultados foram publicamente divulgados antes da chamada revisão por pares (cientistas) a ser feita pelo Journal of Geophysical Research. Todos os dados e análises estão agora disponíveis no site do projeto para ser livremente escrutinados. Isso segue o padrão dos resultados anteriores do grupo, nenhum dos quais ainda foi publicado em periódicos científicos.

Quando o projeto foi anunciado no ano passado, Anthony Watts, blogueiro de destaque entre céticos do clima, foi consultado sobre a metodologia. Ele afirmou na época: "Eu estou preparado para aceitar qualquer resultado que eles produzirem, mesmo que isso prove errada a minha premissa". No entanto, desde então, surgiram tensões entre Watts e Muller.

Os primeiros indícios sugerem ser improvável que os céticos do clima aceitem plenamente os últimos resultados do time de Muller. A professora Judith Curry, climatologista do Instituto de Tecnologia da Geórgia, que mantém um blog popular entre os céticos do clima e que é consultora da equipe que fez a pesquisa, disse ao Guardian que o método usado para atribuir o aquecimento às emissões humanas foi "sobremaneira simplista e nada convincente, na minha opinião". Ela acrescentou: "Eu não acho que essa pergunta pode ser respondida pelo simples ajuste de curva utilizado neste trabalho, e não acho que este trabalho acrescenta qualquer coisa sobre a nossa compreensão das causas do aquecimento recente".

O professor Michael Mann, paleoclimatologista da Penn State, é alvo da hostilidade dos céticos do clima por ter produzido o famoso gráfico em formato de taco de hóquei (“hockey stick”), que mostra o rápido aumento das temperaturas no século 20. Ele se disse satisfeito com os resultados, pois "demonstraram mais uma vez o que os cientistas já sabiam com algum grau de certeza por quase duas décadas". E acrescentou: "Eu aplaudo Muller e seus colegas por atuar como quaisquer bons cientistas fariam, seguindo as suas análises até onde elas os levaram, sem levar em conta as possíveis repercussões políticas. Pelas suas conclusões, eles certamente serão atacados pelo grupo de negadores profissionais das mudanças do clima".

Muller disse que a análise de sua equipe sugere que haverá um aquecimento de 1,5 graus na superfície terrestre nos próximos 50 anos. Entretanto, se a China continuar seu rápido crescimento econômico e amplo uso de carvão, então, o mesmo aquecimento pode ocorrer em menos de 20 anos.

"A ciência é o estreito reino do conhecimento que, em princípio, é universalmente aceito", escreveu Muller. "Eu embarquei nesta análise para responder a perguntas que, a meu ver, não tinham sido satisfeitas. Eu espero que a análise de Berkeley da Terra ajude a decidir o debate científico sobre o aquecimento global e suas causas humanas. Depois vem a parte difícil: achar concordância em todo o espectro político e diplomático sobre o que pode e deve ser feito".

Veja o vídeo: A Skeptic Confirms Substantial Recent Global Warming

Fonte: O Eco

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