Brasil segue exemplo do IPCC e lança relatório sobre mudanças climáticas

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Trabalho irá fundamentar políticas públicas para emissões de CO²

Por Danielle Denny

Imagem: Reprodução/Internet (em atendimento à norma legal 9.610/98
Imagem: Reprodução/Internet (em atendimento à norma legal 9.610/98
A exemplo do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), órgão científico da Organização das Nações Unidas (ONU) que busca sistematizar o conhecimento técnico na área do clima, o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) lança seu primeiro relatório nacional. O documento foi tema de uma reunião técnica realizada nesta terça-feira (16) na sede da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB).

Composto por 3 volumes: Base Científica das Mudanças Climáticas; Impactos, Vulnerabilidades e Adaptação; e Mitigação das Mudanças Climáticas, o relatório apresenta o estado da arte na área de mudanças do clima.

Para Eduardo Assad, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuárias (EMBRAPA), um dos autores do relatório, o Brasil poderá reduzir as emissões anuais do setor energético, em até 35%, até 2030, com a maior parte das ações realizadas pelo setor industrial, se houver investimento em maquinário de alta eficiência energética, substituição de combustível fóssil por energia eólica, fotovoltaica (solar) e de biomassa, como a decorrente do bagaço da cana-de- açúcar. Contudo, ainda assim, segundo ele, as emissões permanecerão 28% mais elevadas em 2030 do que em 2008.

Mercedes Bustamante, da Universidade de Brasília (UNB), também uma das autoras do relatório, ressalta a necessidade do setor público no Brasil se envolver mais com o mercado de carbono. Conforme simulações realizadas, o desenvolvimento sustentável seria possível com um volume de financiamento que não é absurdamente elevado e que pode ser estimulado pela venda de créditos de carbono e por instrumentos de política pública.

A pesquisadora ressalta ainda que as metas voluntárias do Brasil precisam ser revistas, pois, com o sucesso do esforço de redução do desmatamento, o perfil das emissões brasileiras mudou muito, se assemelhando ao dos países desenvolvidos. Nesse sentido, um dos pontos positivos do relatório, para ela, é identificar quais são as lacunas, para reduzir incertezas e propiciar melhor governança do tema no Brasil.

Segundo Andrea Santos, secretária-executiva do PBMC, a importância do trabalho é fornecer elementos científicos para fundamentar políticas públicas no país, além disso, favorece o desenvolvimento de metodologias nacionalmente apropriadas para o monitoramento das emissões, auxiliando na verificação das Metas dos Planos Setoriais de Mitigação e da Política Nacional sobre Mudanças Climáticas.

Os estudos tiveram início em 2010, envolveram cerca de 350 cientistas de várias partes do país e, depois de alguns meses de consulta pública, haverá um lançamento oficial, provavelmente em setembro.

Fonte: Ambiente Legal



Antes tarde do que nunca

crise-energiaA FALTA DE CHUVA EXPLICA PORQUE A CONTA DE LUZ SUBIU E VAI FICAR MAIS CARA AINDA?

A falta de chuva é só uma parte da explicação. Há outras igualmente importantes. Boa parte do aumento é devida a graves falhas na regulamentação do setor elétrico, em um quadro de atraso na construção de grandes hidroelétricas e de linhas de transmissão, assim como de aumento do consumo em todos os setores, exceto o industria. Tudo isso é somado à falta de realização do dever de casa na eficiência energética.

Quando faltam chuvas – e consequentemente água – nos reservatórios das hidroelétricas, são acionadas termoelétricas movidas a gás natural e cujo funcionamento é mais caro.

O custo de gerar energia elétrica em uma termoelétrica depende da continuidade de sua utilização, ou seja de quantas horas do dia, do mês ou do ano ela funciona. Se a termoelétrica funcionar 24 horas por dia por dez meses do ano, por exemplo, o custo do quilowatt-hora produzido é muito inferior ao do quilowatt-hora produzido pela mesma termoelétrica quando funcionar apenas um mês no ano.

Mesmo assim, as termoelétricas tem sido remuneradas por preços muito acima do seu custo. Isso implica um lucro descomunal para seus donos.

Confira a matéria completa

Fonte: Amigos da Terra

Mudanças climáticas obrigam peixes a procurar águas mais frias

mudancas-climaticasOs oceanos são um dos ecossistemas mais atingidos pelo aquecimento global do planeta. Com o aumento da temperatura da água, diversas espécies marinhas começam a migrar para outras regiões em busca de águas mais frias.

O efeito direto desta migração inesperada já é sentido pelos pescadores americanos. Segundo estudo divulgado pela Agência Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA)*, os peixes da costa leste, principalmente do Golfo do Maine – região de alta biodiversidade marinha – estão se deslocando cada vez mais para o norte para poder viver e se reproduzir em temperaturas mais geladas.

“Descobrimos que, em toda a América do Norte, peixes e invertebrados marinhos estão mudando suas localizações muito rapidamente”, afirmou Malin Pinsky, biólogo da Universidade de Rutgers e principal autor do estudo. Foram utilizados dados de mais de 40 anos de pesquisas do NOAA, do Departamento de Pesca do Canadá e outras organizações.

Com as informações levantadas, a agência americana desenvolveu ferramenta que fornece dados atualizados sobre a migração dos peixes. Pelo site OceanAdapt  é possível visualizar o deslocamento de indivíduos de uma espécie ou de grupos, em determinada região ou na extensão total da costa dos Estados Unidos.

Os dados serão atualizados anualmente para auxiliar cientistas, pescadores e gestores a acompanhar e avaliar a migração das espécies marinhas, provocada pelas mudanças climáticas.

Outro estudo divulgado em 2014, conduzido pelo Centro de Monitoramento de Conservação Mundial do Programa para Meio Ambiente das Nações Unidas*, revelou que populações de peixes podem se afastar de seu habitat 15km em média a cada década, se os oceanos ficarem 1ºC mais quente até 2100.

Entre mais de 800 espécies de peixes e invertebrados analisadas, a pesquisa mostrou que aquelas bastante consumidas pelo homem, como atum, bacalhau, arenque e linguado, comuns nos mares tropicais do sudeste asiático, devem migrar para locais de águas mais geladas como Ártico e Antártida.

Cientistas alertam que, a chegada de novas espécies nestas regiões poderá causar desequilíbrio ambiental, já que aumentaria a população de peixes disputando alimentos no local.

Foto: divulgação NOAA

Fonte: Planeta Sustentável

Extremos climáticos devem ocorrer com mais frequência e intensidade em São Paulo

Por Elton Alisson

A variação climática observada na Região Metropolitana de São Paulo nos últimos anos – caracterizada por chuvas intensas concentradas em poucos dias, espaçadas entre longos períodos secos e quentes – deve se tornar tendência ou até mesmo agravar nas próximas décadas.

As conclusões são de um estudo realizado por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), em colaboração com colegas das Universidades de São Paulo (USP), Estadual de Campinas (Unicamp), Estadual Paulista (Unesp), de Taubaté (Unitau) e dos Institutos Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e de Aeronáutica e Espaço (IAE), entre outras instituições e universidades do Brasil e do exterior, no âmbito do Projeto Temático “Assessment of impacts and vulnerability to climate change in Brazil and strategies for adaptation option”, apoiado pela FAPESP.

Resultados do estudo foram descritos em artigos publicados na revista Climate Research e contribuíram para a elaboração do Atlas de Projeções de Temperatura e Precipitação para o Estado de São Paulo, uma publicação interna do Inpe lançada em 2014, também resultado de projeto.

“Estamos observando na Região Metropolitana de São Paulo um aumento na frequência de chuvas intensas, deflagradoras de enchentes e deslizamentos de terra, distribuídas entre períodos secos que podem se estender por meses", disse José Antônio Marengo Orsini, pesquisador do Inpe e atualmente no Cemaden.

“Os modelos climáticos projetam que esses eventos climáticos extremos passarão a ser cada vez mais comuns em São Paulo e em outras cidades do mundo e podem até mesmo se intensificar, se forem mantidos o atual ritmo de urbanização e de emissão de gases de efeito estufa”, disse o pesquisador, que coordenou o estudo.

Os pesquisadores analisaram a variabilidade do clima da região metropolitana nos últimos 80 anos por meio de dados diários de chuva referentes ao período de 1933 a 2011 fornecidos pela estação meteorológica Água Funda, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP). Do período de 1973-1997, foram utilizados também dados de outras 94 estações meteorológicas espalhadas pela região.

As observações indicaram um aumento significativo, desde 1961, no volume total de chuva durante a estação chuvosa, que pode estar associado à elevação na frequência de dias com chuva pesada e à diminuição de dias com precipitações leves na cidade.

Enquanto os dias com chuva pesada – acima de 50 milímetros (mm) – foram quase nulos nos anos 1950, eles ocorreram entre duas e cinco vezes por ano entre 2000 e 2010 na cidade de São Paulo.

Ilha de calor

De acordo com Marengo, as alterações no regime de chuvas em São Paulo podem ser decorrentes da variabilidade climática natural, mas podem também estar relacionadas ao crescimento da urbanização, em especial nos últimos 40 anos, que contribuiu para agravar os efeitos da “ilha de calor” na cidade.

Com o aumento da urbanização, o solo da região – antes exposto e com vegetação remanescente da Mata Atlântica – foi sendo cada vez mais coberto por materiais como asfalto e concreto, que absorvem muito calor e não retêm umidade.

Com isso, durante o dia o clima fica muito quente e, à noite, o calor acumulado é liberado para a atmosfera. A umidade relativa do ar da cidade é reduzida e a evaporação de água do solo para a formação de nuvens é acelerada, segundo explicou Marengo.

“O aumento da taxa de evaporação faz com que mais água do solo seja extraída, deixando-o totalmente seco, como tem acontecido nas regiões dos reservatórios que abastecem a região metropolitana de São Paulo”, disse o pesquisador. “Isso pode contribuir para aumentar o deficit hídrico da cidade”, avaliou.

Projeções climáticas

A fim de avaliar possíveis tendências e alterações no padrão de chuvas extremas até 2100, os pesquisadores fizeram projeções de mudanças climáticas de diferentes regiões do Estado de São Paulo, incluindo a região metropolitana, usando uma técnica chamadadownscaling.

A técnica combina o modelo climático regional Eta-CPTEC, desenvolvido pelo Inpe, com os modelos globais HadCM3 e HadGEM2, criados no Reino Unido e usados pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), para fazer projeções de curto, médio e longo prazo, com uma resolução espacial de 40 quilômetros.

“Ela permite fazer previsões climáticas mais detalhadas de regiões do Estado de São Paulo, como o Vale do Paraíba ou a Serra do Mar, que não aparecem em um modelo climático global”, explicou Marengo.

O modelo foi rodado pelos pesquisadores com base no cenário 21 SRES A1B de emissões de gases de efeito estufa até 2100, usado pelo IPCC.

Nesse cenário climático, considerado intermediário, as emissões de gases-estufa poderão atingir 450 partes por milhão (ppm) e causar um aumento na temperatura global da ordem de 3 ºC até 2100.

Os pesquisadores realizaram simulações para os períodos de 2010 a 2040, 2041 a 2070 e 2071 a 2100, tendo como base o período climatológico de 1961 a 1990, adotado como padrão para projeções climáticas pela Organização Mundial de Meteorologia.

Os resultados das projeções indicaram que aumentará a frequência e a intensidade de chuvas extremas na região metropolitana de São Paulo e nas regiões norte, central e leste do estado nas próximas décadas.

Por outro lado, as projeções também sugeriram um aumento significativo na frequência de veranicos nessas mesmas regiões, sugerindo que as chuvas extremas serão concentradas em alguns dias e ocorrerão entre períodos de seca mais longos, explicou Marengo.

“As projeções mostram que haverá um aumento dos riscos de enchentes, inundações e de delizamentos de terra na região metropolitana de São Paulo e nas regiões norte, central e leste do estado”, disse o pesquisador.

“As pessoas que moram nessas regiões deverão experimentar um aumento maior de temperatura, assim como mudanças no regime de chuva e secas mais prolongandas”, afirmou.

Vulnerabilidade climática

Segundo Marengo, uma das razões pelas quais essas regiões do estado poderão ser mais atingidas pelas variações climáticas é o fato de terem maior densidade populacional.

Além delas, as regiões do Vale do Paraíba, da Serra do Mar, da Baixada Santista e de Campinas também deverão sentir mais os efeitos das variações climáticas, indicou Marengo.

“Os impactos sociais e econômicos do aumento da temperatura, secas mais prolongadas e mudanças no regime de chuva nesses locais deverão ser maiores”, estimou.

“No caso da região oeste de São Paulo, por exemplo, onde a densidade populacional é menor, os impactos serão relativamente menores, mas também ocorrerão.”

A projeção de aumento da mancha na região metropolitana de São Paulo até 2030, justamente nas áreas mais vulneráveis às consequências das mudanças climáticas, deverão agravar ainda mais o risco de desastres naturais, avaliou o pesquisador.

“Os deslocamentos populacionais causados pelas mudanças climáticas não serão só rurais, porque há mais pessoas vivendo nas cidades do que no campo hoje”, estimou Marengo.

“Se fenômenos recentes, como a seca em São Paulo, mostram que não estamos preparados para enfrentar os problemas relacionados às mudanças climáticas, os resultados do estudo reforçam que esses problemas só tendem a piorar e que é preciso considerar possíveis estratégias de adaptação”, disse Marengo.

O artigo contendo resultados dos estudos Observed and projected changes in rainfall extremes in the Metropolitan Area of São Paulo (doi: 10.3354/cr01160), de Marengo e outros, pode ser lido na revista Climate Research em http://www.int-res.com/abstracts/cr/v61/n2/p93-107/

E o artigo “Rainfall and climate variability: long-term trends in the Metropolitan Area of São Paulo in the 20th century” (doi: 10.3354/cr01241), de Obregón e outros, pode ser lido na mesma revista em http://www.int-res.com/abstracts/cr/v61/n2/p93-107/

Foto: Chuvas pesadas concentradas em poucos dias, espaçadas entre longos períodos secos, podem tornar-se comuns no estado nas próximas décadas, aponta estudo coordenado pelo Inpe (imagem: Phelipe Janning)

Fonte: Agência FAPESP

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