Nesta semana e na próxima, acontecem as reuniões preparatórias para a Conferência das Partes da Convenção Clima do final do ano. Aproveitando o momento, mais de duzentos investidores institucionais, que administram US$ 15 trilhões em ativos, divulgaram uma carta instando os EUA e os demais países do G7 a implantar políticas efetivas o mais rápido possível para reduzir suas emissões e mudar a matriz energética para fontes limpas. Com a sombra de um Trump pairando sobre o Acordo de Paris, este grupo de fundos de investimento, fundos de pensão e seguradoras diz acreditar que “a mitigação da mudança do clima é essencial para a segurança dos nossos investimentos” acrescentando que sinais políticos claros e incentivos adequados são cruciais para atrair os “trilhões em recursos necessários para a transição energética”. Um participante comentou que a ideia dos “EUA saírem do Acordo de Paris é perturbadora e ignora o fato de que investidores e nações ao redor do globo estão enfrentando os riscos do clima”.
Fonte: Politico.eu
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Fuente: ambienteycomercio
Recuperar os espaços abandonados ou descuidados para transformá-los em novos lugares, voltados à população, é atualmente o foco de diversos projetos que, independentemente de sua escala, estão contribuindo para melhorar a qualidade da vida nas cidades.
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Most of us have wondered about the human context of past crimes against humanity: why didn’t more people intervene? How could so many pretend not to know? To be sure, crimes against humanity are not always easy to identify while they unfold.
We need some time to reflect and to analyze, even when our reasoning suggests that large-scale human suffering and death are imminent. The principled condemnation of large-scale atrocity is, too often, a luxury of hindsight.
I’m a climate alarmist because there is no morally responsible way to downplay the dangers that negligent policies – expected to accelerate human-caused climate change – pose to humankind.
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