OSLO (Reuters) - O gelo do Oceano Ártico pode desaparecer durante os verões neste século mesmo se os governos cumprirem uma meta central para limitar o aquecimento global acordada por quase 200 nações em 2015, disseram cientistas nesta segunda-feira.
O gelo do Oceano Ártico vem encolhendo constantemente nas últimas décadas, o que prejudica a subsistência de povos indígenas e de espécimes da vida selvagem, como os ursos polares, e ao mesmo tempo abre a região para mais trânsito de mercadorias e exploração de gás e petróleo.
Leia a matéria na integra aqui.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta terça-feira (28) seis resoluções que desidratam a política criada por Barack Obama para combater o aquecimento global. A ação de Trump tem como principal alvo um plano que limitava a emissão de gases estufas por usinas de carvão.
Alegando com isso fortalecer a produção de energia e criar empregos, o presidente mina o principal esforço dos EUA para que o país alcance as metas com as quais se comprometeu no Acordo de Paris. "Recolocaremos os mineradores no trabalho. Comigo chega ao fim a guerra ao carvão", disse o presidente. Trump também afirmou que os EUA terão "ar limpo e água limpa", mas não explicou como perseguirá isso.
Leia a matéria na integra aqui.
As an Arctic researcher, I’m used to gaps in data. Just over 1% of US Arctic waters have been surveyed to modern standards. In truth, some of the maps we use today haven’t been updated since the second world war. Navigating uncharted waters can prove difficult, but it comes with the territory of working in such a remote part of the world.
Over the past two months though, I’ve been navigating a different type of uncharted territory: the deleting of what little data we have by the Trump administration.
See the full article here.
Gado morrendo. Barragens sem uma gota de água. Rio virando mar. É tanta secura que até os cactos estão sentindo. Para quem passa despercebido pelo interior do Nordeste, o horizonte seco e monocromático pode parecer o mesmo de sempre, mas um segundo olhar revela os açudes vazios, a terra rachada e as carcaças dos animais.
É a seca. Mas não uma seca qualquer. Desde 2012, a região passa por poucas chuvas, perdas de safras e baixa vazão de água nos rios, e está caminhando para o sexto ano seguido de estiagem severa em 2017.
Leia a matéria na integra aqui.