Se nada for feito para frear os danos ambientais, cidades do litoral poderão ser alagadas. Um relatório do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas mostra que mais de 80% das construções mais próximas das praias podem ser prejudicadas pelo aumento das marés.
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Fonte: SBT Brasil
Estiagem atinge lavouras do RN; estudos indicam que secas e inundações ficarão mais frequentes.
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Fonte: Folha de São Paulo
Um dos legados olímpicos transformou-se no cenário de uma tragédia pouco depois de sua inauguração.
Em janeiro do ano passado, a ciclovia Tim Maia, na Zona Sul do Rio, desabou após ser atingida por uma forte onda,
provocando a morte de duas pessoas. O episódio é lembrado em um novo relatório do Painel Brasileiro de Mudanças
Climáticas (PBMC), que menciona os fenômenos naturais danosos à frágil infraestrutura do litoral do país.
O documento, batizado “Impacto, vulnerabilidade e adaptação das cidades costeiras brasileiras às mudanças climáticas”,
dedica atenção especial às quatro principais capitais litorâneas do país — Rio, Fortaleza, Salvador e Recife —, além de
Santos e da Foz do Vale do Itajaí, em Santa Catarina, que possui importantes portos e balneários turísticos. Todas as
regiões analisadas estão sujeitas a eventos extremos como chuvas intensas, ventos fortes e aumento da temperatura mínima.
Entre os desastres naturais, os pesquisadores elencam inundações e deslizamentos de terra.