Evidence suggests that the circulation system of the North Atlantic Ocean is in a weakened state that is unprecedented in the past 1,600 years, but questions remain as to when exactly the decline commenced.
The warm, salty waters of the Gulf Stream make a northeasterly meander across the Atlantic Ocean, eventually forming the North Atlantic Current, which then funnels into the Nordic Seas. In the chill of winter, these waters cool and descend with the heavy load of their salinity. This deep convection is a key part of the Atlantic meridional overturning circulation (AMOC; Fig. 1), which can be thought of as an ocean conveyor belt that releases heat to the atmosphere above the North Atlantic Ocean before travelling through the abyssal ocean to resurface in other areas of the world1.
Given the importance of the AMOC to heat exchange between the ocean and the atmosphere, the varying strength of this system is thought to have major impacts on the global climate, and has been implicated widely in some of the most remarkable and abrupt climate changes of the past2. Direct measurements of the modern AMOC flow rates show a decline in its strength in the past decade3. Reconstructions of the natural variability and long-term trends of the AMOC are needed, however, to put these recent changes in context. Two papers in Nature, by Caesar et al.4 and Thornalley et al.5, report on past AMOC variability using different approaches. Both conclude that the modern AMOC is in an unusually subdued state, but they diverge in the details of how and when the AMOC’s decline commenced.
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Ameaçado por eventos extremos como as enchentes e o aumento do nível do mar, o litoral de Santos (SP) será o piloto de um projeto do Ministério do Meio Ambiente (MMA) para a adaptação à mudança do clima. Uma parceria com o município paulista apoiará ações para reduzir e evitar os perigos associados à questão climática na cidade.
O objetivo é estimular a resiliência climática em todo o país, por meio do projeto de Apoio ao Brasil na Implementação da Agenda Nacional de Adaptação à Mudança do Clima (ProAdapta), financiado pelo governo alemão. Além de Santos, outras regiões do país serão contempladas pela iniciativa, que considera o estabelecimento de ações em nível local, além de sensibilizar o setor privado e sociedade civil na busca de soluções.
A escolha de Santos para a primeira etapa do projeto decorre da vulnerabilidade da região. Quando chove forte, por exemplo, os canais que cortam a cidade transbordam e inundam as ruas. Associado às tempestades e aos ventos fortes, o aumento do nível do mar na região costeira pode, ainda, trazer danos para as infraestruturas urbanas e causar prejuízos econômicos na área onde está o principal porto do país.
Com os impactos tão presentes, a prefeitura santista já tem um plano para lidar com a mudança do clima. De acordo com a coordenadora-geral de Ações em Mudança do Clima do MMA, Celina Xavier, a produção de dados por parte do município demonstra o engajamento local com a agenda. “Santos pode ser um grande polo para disseminar essa experiência”, acrescenta a especialista em políticas públicas do MMA. Nelcilandia Pereira de Oliveira Kamber.
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Apertem os cintos, que a turbulência aumentou - e vai continuar aumentando. Relatos de passageiros enjoados em diversos voos ao redor do mundo comprovam o que cientistas já alertam há algum tempo: padrões climáticos incomuns e ventos fortes afetam, cada vez mais, a estabilidade dos voos. Por trás desses solavancos a bordo está a mudança climática no planeta.
No ano passado, um estudo da Universidade de Reading indicou que a mudança climática pode levar a um aumento de 149% na turbulência severa, do tipo que leva a aeronave a subir ou cair 30 metros rapidamente e arremessa passageiros que não estejam afivelados. Outro relatório, publicado na Geophysical Research Letters e baseado em métodos meteorológicos, prevê que a turbulência do ar (impossível de ver e difícil de prever com o radar) pode triplicar em 30 anos, pelo mesmo motivo.
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