Climate change needs behavior change.What people eat, what they buy and what they use contributes directly to climate change. In just eight months, humans consume what the earth can sustainably produce in a single year. Nearly two-thirds of global emissions are linked to both direct and indirect forms of human consumption – even conservative estimates for the potential of changing behaviors to reduce consumption of natural resources suggest an enormous contribution to reducing global emissions.
Human behavior is the root cause of climate change. It can also be the solution.But we know that people are more complicated than the narrow solutions we often design to influence them. We can use what we know about human behavior and decision-making to help consumers make climate-friendly choices.
Changing behavior can be hard – but it’s not impossible. Innovators all over the world are already addressing climate change by inspiring individuals, households and communities to change their behavior. The problem is, these grassroots solutions often go unnoticed. This is why we are launching Solution Search: Climate Change Needs Behavior Change – a worldwide contest to find and spotlight solutions that use behavior change to fight climate change.
To inspire people to change, we need innovative solutions that meet them where they are – using the power of emotional appeals, social incentives and choice architecture as expertly as we apply economics and policy.
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Em carta enviada ao MEC, o Conselho alerta que o teto repassado à Capes limitando seu orçamento para 2019 representa um corte significativo em relação ao próprio orçamento de 2018, fixando um patamar muito inferior ao estabelecido pela LDO. Se mantido o teto, os impactos serão graves para os Programas de Fomento da Agência
O Conselho Superior da Capes enviou nessa quarta-feira, 1º de agosto, uma carta ao ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva, alertando sobre as consequências para a instituição caso o artigo 22 da Lei de Diretrizes Orçamentárias 2019 (LDO), que garante a manutenção dos valores de 2018 ajustados pela inflação como piso orçamentário para o próximo ano, não seja cumprido.
Segundo a carta, foi repassado à Capes um teto limitando seu orçamento para 2019, que representa um corte significativo em relação ao próprio orçamento de 2018, fixando um patamar muito inferior ao estabelecido pela LDO.
No documento, o Conselho afirma que, caso o teto seja mantido, os impactos serão graves para os Programas de Fomento da Agência, a partir de agosto de 2019. Dentre as consequências está a suspensão do pagamento de todos os bolsistas de mestrado, doutorado e pós-doutorado, atingindo mais de 93 mil discentes e pesquisadores, interrompendo os programas de fomento à pós-graduação no País.
Veja aqui a carta na íntegra.
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O que hoje é extremo pode virar apenas "verão" em algumas décadas no continente. Ondas de calor serão cada vez mais frequentes. E cientistas não têm dúvida: há uma relação direta com as mudanças climáticas.
Temperaturas recordes de até 39ºC na Alemanha; incêndios florestais fora de controle na Suécia e outras regiões tipicamente frias do norte europeu; e a eclosão, na Polônia, de algas tóxicas no Mar Báltico, que está mais quente que o costume: a Europa está sufocando na atual onda de calor do verão.
Com a continuidade das temperaturas extremamente altas na maior parte da região, muitos andam se perguntando se a culpa é das mudanças climáticas.
Cientistas dizem que sim.
"O aquecimento global, em geral, mais que dobrou as chances de acontecer uma onda de calor como a atual", diz Geert Jan van Oldenborgh, pesquisador do Instituto Meteorológico Real holandês.
Ele integra a WWA, um grupo de cientistas de seis instituições criado para fornecer análises em tempo real de relações possíveis entre as mudanças climáticas e eventos meteorológicos tidos como extremos e isolados.
Uma equipe da rede analisou a atual onda de calor no norte da Europa e apresentou resultados preliminares na última sexta-feira (27/07).
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RIO — No próximo dia 1º, a Humanidade entrará em déficit com o planeta, alerta a ONG Global Footprint Network. Cinco meses antes de o ano terminar, teremos consumido todo o orçamento anual de recursos naturais. A data, batizada como Dia de Sobrecarga da Terra, marca o momento em que o consumo de recursos — alimentos, água, fibras, madeira, terra e emissões de carbono — supera o volume que o planeta é capaz de renovar. Neste ano, a data chegou mais cedo que em qualquer outro desde que o planeta entrou em sobrecarga, na década de 1970.
— Nós estamos usando recursos futuros da Terra para operar no presente e cavando cada vez mais fundo o déficit ecológico — afirmou Mathis Wackernagel, diretor executivo da Global Footprint Network. — É hora de acabar com esse esquema e alavancar nossa inventividade para criar um futuro próspero, livre dos combustíveis fósseis e da destruição planetária.
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