Kofi Annan, the soft-spoken and patrician diplomat from Ghana who became the seventh secretary general of the United Nations, projecting himself and his organization as the world’s conscience and moral arbiter despite bloody debacles that stained his record as a peacekeeper, died on Saturday in Bern, Switzerland. He was 80.
His death, at a hospital there, was confirmed by his family in a statement released by the Kofi Annan Foundation, which is based in Switzerland. It said he died after a short illness but did not specify the cause.
Awarded the Nobel Peace Prize in 2001, Mr. Annan was the first black African to head the United Nations, doing so for two successive five-year terms beginning in 1997 — a decade of turmoil that challenged that sprawling body and redefined its place in a changing world.
On his watch as what the Nobel committee called Africa’s foremost diplomat, Al Qaeda struck New York and Washington, the United States invaded Iraq, and Western policymakers turned their sights from the Cold War to globalization and the struggle with Islamic militancy.
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NASA posted this video to YouTube with this description, “Arctic sea ice has not only been shrinking in surface area in recent years, it’s becoming younger and thinner as well. In this animation, where the ice cover almost looks gelatinous as it pulses through the seasons, cryospheric scientist Dr. Walt Meier of NASA Goddard Space Flight Center describes how the sea ice has undergone fundamental changes during the era of satellite measurements.”
2017 was once again one of the hottest years on record, ranked as the second-warmest by NASA and third-warmest by the National Oceanic and Atmospheric Administration.
The findings “continue the planet’s long-term warming trend,” according to NASA. A trend that is driven predominately by human activity through carbon dioxide emissions.
Temperature records for the planet, monitored independently by both agencies, go back to 1880. The announcement came at a joint press conference on Thursday in Washington.
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Ao caminhar ou trafegar pelas vias mais arborizadas de São Paulo há uma grande chance de avistar ou passar ao lado de uma tipuana (Tipuana tipu), árvore de porte avantajado e com copa ampla e densa, a mais comum na cidade.
Originária da Bolívia, a tipuana começou a ser plantada em São Paulo na primeira metade do século 20. Além de prover sombra e uma série de outros benefícios ambientais, também pode revelar a evolução da poluição na cidade.
Pesquisadores do Instituto de Biociências e da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em colaboração com colegas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), têm utilizado a tipuana como marcadora dos níveis de poluição da cidade por metais pesados e outros elementos químicos.
Ao analisar a composição química dos anéis de crescimento – círculos concêntricos na parte interna do tronco – e de cascas de exemplares da árvore na capital paulista, os pesquisadores constataram redução na poluição por cádmio, cobre, níquel e chumbo na zona oeste de São Paulo nos últimos 30 anos.
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Novo relatório do SEEG analisa o perfil das emissões brasileiras de gases do efeito estufa até 2016 e mapeia suas implicações políticasDo OC - O Observatório do Clima lança hoje relatório "Emissões de GEE no Brasil e suas implicações para políticas públicas e a contribuição brasileira para o Acordo de Paris", síntese dos 4 relatórios analíticos setoriais do SEEG - Sistema de Estimativas de Emissões de Gases para as emissões brasileiras até o ano de 2016. O documento traz uma dura mensagem para o próximo presidente do Brasil: o país não está na trilha de cumprir sua promessa para o clima, e mudanças recentes na política ambiental tendem a afastá-lo ainda mais de seus compromissos.
O novo relatório traz uma análise técnica das emissões brasileiras em cinco setores e faz um análise política da situação. A intenção do OC é a de oferecer à sociedade brasileira informações importantes que explicam a trajetória recente de nossas emissões e transmitir recomendações aos candidatos nas eleições de 2018. Mudanças climáticas são o maior desafio ao desenvolvimento de qualquer nação neste século, e quem pretende comandar o país pelos próximos quatro anos precisa apresentar planos robustos para enfrentar o problema.
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