Tufão, que é o mais poderoso a tocar o solo do país nos últimos 25 anos, deixou oito mortos e mais de 300 feridos.
O tufão Jebi, considerado o mais poderoso a tocar a terra no Japão nos últimos 25 anos, chegou acompanhado de chuvas torrenciais e fortes ventos nesta terça-feira (4). Oito pessoas morreram e mais de 300 ficaram feridas, de acordo com a emissora pública japonesa NHK.
O fenômeno provocou um aumento no nível das marés, que, em algumas áreas, já é o mais alto desde um tufão de 1961. A água subiu tanto que invadiu as pistas do Aeroporto internacional Kansai, que fica em uma ilha artificial de Osaka, no oeste do país.
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NASA has released videos of bubbling lakes in the remote Arctic tundra, where warming continues to release greenhouse gases into the atmosphere at unprecedented rates.
The international research team, funded by NASA as part of their Arctic-Boreal Vulnerability Experiment (ABoVE), recently published their results in Nature Communications. What they found are bubbling lakes as greenhouse gases are released from the previously frozen ground, leading to increased greenhouse gas emissions and a warming positive feedback.
The Arctic is one of the largest natural reservoirs of organic carbon, trapped within the frozen soils. If a tree dies, say in the Amazon rainforest, it is quickly eaten (rot) away by bacteria, which respire the same as humans. As bacteria eat the tree they inhale oxygen and release carbon dioxide. Hence, the carbon taken up by the tree through photosynthesis is then released back into the atmosphere as carbon dioxide for the cycle to start all over again.
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BOSTON, Massachusetts — A emissão de CO2 está alterando não apenas o clima global, mas também a composição nutricional de plantas que fazem parte da base alimentar de bilhões de pessoas no mundo, alerta estudo publicado nesta segunda-feira na revista “Nature Climate Change”. Cálculos estimam que o empobrecimento de culturas como arroz e trigo pode, por exemplo, provocar deficiência de zinco em 175 milhões de pessoas e de proteínas em 122 milhões, até 2050. A pesquisa aponta ainda que mais de 1 bilhão de mulheres e crianças podem perder grande parte das fontes de ferro, aumentando o risco de anemia e outras doenças.
de anemia e outras doenças.
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— Nossa pesquisa deixa claro que decisões que tomamos diariamente; em como aquecemos nossas casas, o que comemos, como nos transportamos e o que compramos; estão tornando nossos alimentos menos nutritivos, colocando em risco outras populações e as gerações futuras — alertou Samuel Myers, pesquisador da Universidade de Harvard e autor principal do estudo.
Hoje, mais de 2 bilhões de pessoas têm deficiência em um ou mais nutrientes. Em geral, as plantas respondem pela maior parte dos nutrientes-chave para os humanos: 63% das necessidades de proteínas; 81%, de ferro; e 68%, de zinco. Pesquisas demonstram que concentrações maiores de CO2 resultam em plantas menos nutritivas. Em ambientes com concentrações do gás em 550 partes por milhão (ppm), as perdas de proteínas, zinco e ferro variam entre 3% e 17%, em comparação com níveis em torno de 400 ppm, como os atuais.
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Este verão de fogo e suor no hemisfério norte é bem parecido com o futuro a respeito do qual os cientistas vêm alertando na era da mudança climática, revelando em tempo real o quão despreparada boa parte do mundo está para a vida num planeta mais quente.
As perturbações do cotidiano são amplas e devastadoras. Na Califórnia, os bombeiros correm para controlar aquele que já se tornou o maior incêndio da história do estado. A colheita de cereais básicos como trigo e milho deve apresentar queda (em alguns casos acentuada) este ano, em países tão diferentes quanto Suécia e El Salvador. Na Europa, usinas nucleares tiveram de fechar porque a água dos rios que resfria os reatores estava quente demais. Ondas de calor praticamente paralisaram a rede elétrica de quatro continentes.
E, no Japão, dúzias de mortes ligadas ao calor deste verão serviram de amostra do que os pesquisadores querem dizer quando preveem uma alta na mortalidade decorrente do calor extremo. Um estudo divulgado no mês passado na revista PLOS Medicine projetou um aumento de 500% para os Estados Unidos já em 2080. As perspectivas de países mais pobres são piores; para as Filipinas, a previsão é de um aumento de 1.200% na mortalidade.
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