Projeções sugerem que estiagem no Nordeste poderá ser mais severa

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Peter Moon | Agência FAPESP – A seca atual que aflige o Nordeste iniciou em 2012 e se intensificou
desde então. Ela já dura cinco anos e é considerada a mais severa em várias décadas.
A intensidade e a persistência da atual estiagem podem ser indícios de que os extremos da variabilidade climática já começaram a cobrar a sua fatura no Nordeste brasileiro.
E a conta pode aumentar se esses extremos passarem a ser mais frequentes e intensos em cenários de mudanças climáticas nas próximas décadas.
“As projeções de clima geradas pelos modelos climáticos sugerem que, daqui para a frente, as estiagens mais severas e prolongadas tenderão a ser a regra, não mais a exceção, porém a incertezas de ter este cenário futuro ainda existe”, afirma o hidrologista e meteorologista José Antonio Marengo, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) em Cachoeira Paulista, no interior de São Paulo.

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Fonte: Agência FAPESP

 


Brasil ratifica o Acordo de Paris. E agora?

michel-temer-ratificacao-assinaturaO presidente Michel Temer assinou, em cerimônia no Planalto nesta segunda-feira (12), a ratificação do Acordo de Paris.
O Acordo foi construído no ano passado, na capital da França, para reduzir a emissão de gases de efeito estufa dos países e limitar o aquecimento global a no máximo 1,5º C.
Com a ratificação, o Brasil segue os passos de Estados Unidos e China, que também ratificaram o Acordo. Para que o texto entre em vigor, é preciso que pelo menos 55 países, representando 55% das emissões, também ratifiquem o texto.
Até o momento, 27 países representando 39,8% das emissões já ratificaram.
Com a assinatura de Temer, o Brasil se compromete a cortar 37% das emissões até 2025. Como o país fará isso? ÉPOCA conversou com Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima, uma rede de 40 organizações da sociedade civil que atuam com clima e meio ambiente. Segundo ele, é louvável que o Brasil ratifique o acordo, mas agora é preciso avançar e começar a discutir a descarbonização da economia.
ÉPOCA – O governo brasileiro ratificou o Acordo de Paris. O que acontece agora? Uma vez ratificado, o Acordo tem de entrar na legislação, descer para estados, municípios?
Carlos Rittl – É necessário, além da ratificação, um decreto oficial. Mas esse decreto só vem depois de o acordo entrar em vigor [quando 55 países, representando 55% das emissões, ratificarem o Acordo]. Para traduzir internamente os compromissos firmados, será necessário um ajuste da Política Nacional de Mudanças Climáticas. O Brasil precisa, como todos os outros países, entregar para a Convenção do Clima sua estatégia de desenvolvimento, a longo prazo, compatível com os objetivos do acordo. Isso vai requerer um exercício que vai muito além da política. A vantagem de ratificar cedo é que podemos antecipar as ações, preparar o país para seguir no trilho das metas.

ÉPOCA – O Brasil tem um problema de metodologia e contabilidade de seus números de emissões. Como fica isso? A ratificação é em cima dos números apresentados em Paris e não dos números revisados?
Rittl – De fato, nós temos esse problema. O compromisso brasileiro não menciona a qual inventário de emissões está se referindo, e o Terceiro Inventário aumenta em pelo menos 25% as emissões de 2005, que é o ano-base das metas brasileiras. Esse esclarecimento é uma cobrança que a sociedade civil já fazia durante a Presidência deDilma Rousseff. Nós esperamos que o governo atual abra esses dados e esclareça esses números. Isso precisa ser feito, porque ainda há muita dúvida sobre qual é o tamanho do ajuste que o Brasil está disposto a fazer.

ÉPOCA – Em termos práticos, o que tem de ser feito agora? 
Rittl – Precisamos começar a falar de descarbonização da economia. Atualmente, temos o risco de aumento de desmatamento na Amazônia e continuamos aumentando ano a ano o percentual dos investimentos em energias fósseis. O Plano Agricultura de Baixo Carbono recebe apenas 1,6% dos recursos para a agropecuária, o que é um absurdo, considerando todo o pontencial para a redução de emissões. Precisamos reorientar a economia e fazer uma discussão séria sobre desmatamento.

O que esperamos é que haja essa indicação de mais ambição por parte do governo. O próprio ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, disse que o aquecimento global precisa ficar abaixo de 1,5º C. Isso exige mais ambição. É louvável o Brasil ratificar o Acordo, mas precisa vir com mudança na orientação de nosso desenvolvimento, já pensando na massificação das energias renováveisNeste ano, a eólica está gerando 50 mil empregos, mesmo com toda a recessão econômica. O setor solar está engatinhando, mas tem um potencial imenso.

Resumindo: desmatamento zero, restauração florestal, descarbonizar nossa matriz energética e massificar o crédito agrícola para agricultura e pecuária de baixo carbono.

ÉPOCA – Podemos ser otimistas de que o Acordo de Paris entre em vigor ainda neste ano?
Rittl – Sim. O Brasil vai ratificar agora, China e Estados Unidos fizeram no começo de setembro. São três grandes emissores. A Índia já indicou que vai ratificar ainda este ano, e na União Europeia existe uma discussão interna muito forte para que isso aconteça o mais rápido possível. Acho que a gente tem boas chances de, até o final do ano, atingir os números que são importantes – 55 países e 55% das emissões. A entrada em vigor ainda neste ano pode permitir acelerar as mudanças. E isso é fundamental. O Acordo de Paris não salvou o clima do planeta. Salvou a chance de evitar que o clima caminhe para ao caos. Criou condições para colocar o mundo nos eixos. Mas ainda estamos no rumo do caos, que é um aquecimento global acima de 3º C. Com pouco mais de 1º C já sofremos impactos e estamos pagando um preço muito alto. Só neste ano, até agosto, 22% dos municípios brasileiros decretaram situação de emergência ou calamidade pública por desastres naturais, segundo a Defesa Civil. Chuvas, enxurradas, secas, estiagens, tornados, deslizamentos. Precisamos agir em várias frentes.

Fonte: Época

O fim da era fóssil?

16237488O Acordo de Paris obriga o Brasil a mostrar que a descarbonização da economia é viável

Há um abismo a separar o que seria preciso fazer descarbonizar a economia e o que os governos fazem e se preparam para fazer a fim de livrar-se da dependência de combustíveis fósseis, como o petróleo.
A necessidade está posta pelo Acordo de Paris, adotado por 195 países em dezembro do ano passado.O tratado diz ser imprescindível conter o aquecimento global abaixo de 2°C para evitar um desarranjo climático no planeta, que prejudicará sobretudo as populações mais pobres com secas, ondas de calor e enchentes. Alcançar esse objetivo implica eliminar as emissões de gases do efeito estufa por volta do ano 2050. Essa poluição climática decorre principalmente da queima de combustíveis fósseis (carvão mineral, derivados de petróleo e gás natural), que produz dióxido de carbono (CO2), o principal desses gases problemáticos. Em poucos países o descasamento entre objetivo inescapável e trajetória das políticas é tão flagrante quanto no Brasil. Ao mesmo tempo em que se engajava nas negociações de Paris e adotava metas razoáveis para reduzir emissões, Brasília sempre manteve a fé no pré-sal como alavanca mestra de sua estratégia de desenvolvimento. Tal opção preferencial pelo fóssil agora perde terreno, mas não porque se reconheça a contradição. Na verdade, as negociatas paralelas é que dilapidaram o potencial de investimento da Petrobras.Esse capítulo sombrio da história nacional obscureceu um dos avanços mais promissores no rumo da descarbonização: o crescimento das fontes de energia alternativa como a eólica (ventos) e a biomassa (bagaço de cana) na matriz elétrica brasileira. Só essas duas, sem subsídios, devem terminar este ano com uma participação de 13%. Os avanços tecnológicos e ganhos de escala já as tornaram competitivas, e o mesmo deve ocorrer em breve com a eletricidade de fonte fotovoltaica (painéis solares).Pode parecer utópico chegar a 1 milhão de telhados com placas em 2020, eletrificar o setor de transportes ou arquivar os planos do pré-sal e de novas usinas hidrelétricas na Amazônia, como propõe o Greenpeace no relatório “[R]evolução Energética”.Por outro lado, basear-se só em projeções realistas (ou conservadoras) nunca servirá para aproximar o país do que lhe cabe realizar pelas metas de Paris. Ao contrário.Muitos especialistas dizem que a descarbonização é factível, do ponto de vista físico e tecnológico. Cabe a todos, de ora em diante, demonstrar que ela também é viável, social e economicamente.

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Fonte: Folha de S. Paulo

Derretimento de solo congelado expõe ameaça de vírus e bactérias

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As mudanças climáticas farão ressurgir a varíola? Casos recentes de antraz no extremo norte da Rússia revelam o perigo sanitário do degelo do permafrost, a camada de solo permanentemente congelada que contém vírus nocivos,alguns há milênios. Os efeitos do descongelamento do permafrost para os modos de vida e os ecossistemas não são um mistério para os cientistas. Os habitantes da península de Yamal, 2.500 km ao nordeste de Moscou, sofreram na pele: uma criança morreu e outras 23 pessoas contraíram antraz em julho passado.Fazia 75 anos que a infecção tinha desaparecido da região. Os cientistas consideram que o ressurgimento se deve provavelmente ao descongelamento de um cadáver de rena morta por antraz há décadas. Uma vez liberada, a bactéria mortal (um bacilo) infectou várias manadas de renas. A preocupação agora é que este não tenha sido um incidente anormal e que outras doenças - algumas datando da Idade do Gelo - poderiam ser desencadeadas conforme o aquecimento global derrete partes geladas do norte da Rússia. "O mais provável é que a fonte da epidemia tenha sido o descongelamento de locais de sepultamento de animais que morreram de antraz 70 anos atrás",disse Boris Kershengoltz, chefe de pesquisa do Instituto Russo de Problemas Biológicos da Zona do Permafrost. "O processo pode se repetir? Claro que sim", advertiu Kerchengoltz em uma coletiva de imprensa recente. A temperatura na Rússia aumenta em média 2,5 vezes mais rápido que no resto do mundo, e no Ártico a mudança é ainda mais veloz.

Vírus gigantes em mamutes

Em Yamal, península povoada principalmente por pecuaristas nômades e situada entre o mar de Kara e o golfo de Ob, no oceano Ártico, as temperaturas de julho foram oito graus mais altas do que o normal para esse mês, atingindo 35 graus Celsius. "Estamos falando de um lugar acima do Círculo Polar Ártico", afirma Serguei Semenov, diretor do Instituto do Clima Global da Rússia. "É uma anomalia sem precedentes", acrescenta. O antraz é uma doença infecciosa aguda transmitida por esporos da bactéria Bacillusanthracis, que existem naturalmente no solo e podem ser ingeridos por animais e passados para os seres humanos. Se não for tratada, a doença pode ser fatal. Além do antraz, há uma série de outros perigos à espreita em covas rasas do Ártico, que podem ser liberados do gelo séculos depois, disse Viktor Maléyev, diretor adjunto do Instituto de Pesquisa Central de Epidemiologia da Rússia. "Há restos de varíola" no extremo norte que remontam ao final do século XIX, e os pesquisadores descobriram "vírus gigantes" em cadáveres de mamutes, que estão sendo estudados, explicou Maléyev. "Acredito que as mudanças climáticas vão trazer muitas surpresas", advertiu. "Não quero assustar ninguém, mas devemos estar preparados". Segundo o especialista, a propagação recente dos casos de antraz poderia ter sido evitada se as renas tivessem sido vacinadas massivamente. Sinal de alarme'Dimitri Kobylkin, governador da região Yamalo-Nenetski, onde neste verão morreram mais de 2.000 renas, afirma que estes animais deixaram de ser vacinados há cerca de dez anos, talvez porque se acreditasse que o antraz tinha desaparecido havia muito tempo. "Um erro grave", reconheceu. Segundo ele, a zona afetada mede 12.650 km2. O processo de desinfecção vai continuar até que as análises do solo deixem de dar positivo para antraz, afirmou o governador. Mais de 1.500 pessoas foram vacinadas, e mais de 700 que correm risco estão recebendo tratamento com antibióticos, segundo as autoridades locais. Cerca de 270 tropas estão se encarregando de incinerar os restos dos animais infectados, disse Kobylkin.Trata-se de uma mobilização sem precedentes na Rússia, "tanto em termos de escala quanto de complexidade", explicou o governador. "Nunca tínhamos previsto uma ameaça bacteriológica como esta", reconheceu.Os cientistas lamentam que, em vez de investir em pesquisas sobre as mudanças climáticas, as autoridades façam cortes no orçamento para a ciência e só gastem para resolver situações de emergência. Valéri Malinin, oceanógrafo do Instituto Hidrometeorológico da Rússia, lembra que em 2010 o governo lançou um programa de pesquisa sobre o clima devido à nuvem de fumaça que envolveu Moscou após incêndios de turfa, mas depois a iniciativa foi "efetivamente enterrada". "Quando há fenômenos destrutivos, nós pensamos que seria bom se os tivéssemos prevenido, mas assim que os ímpetos se apagam, tudo é esquecido", disse Malinin. "Yamal é apenas um sinal de alarme. A natureza vai continuar nos desafiando", completou.
Fonte: G1

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