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A 23ª Conferência do Clima da ONU, a COP23 "UN Climate Change Conference 2017" busca aumentar de forma rápida e conjunta o nível de ambição nas negociações.
"O sofrimento humano causado pela intensificação de furacões, incêndios florestais, secas, inundações e ameaças à segurança alimentar causada pela mudança climática significa que não há tempo para desperdiçar", disse o Sr. Bainimarama, primeiro ministro de Fiji, que assumiu a presidência da conferência COP23 durante a abertura.
Os trabalhos da primeira semana estão previstos para irem até amanhã 12/11 (sábado). Os grupos que tratam dos diversos temas tentam avançar no texto draft de negociação da chamada "Regra do jogo" para a implementação do Acordo de Paris.
Ações rápidas e imediatas são urgentes porque as promessas apresentadas pelos países e os esforços feitos até agora não irão garantir o cumprimento da meta de limitar o aquecimento do planeta em até 2ºC. Com isso o aumento poderá ultrapassar os 3ºC e os impactos serão sem precedentes.
UN Climate Change News, Bonn, Nov 6 - This year’s UN Climate Change Conference kicked off in Bonn today with strong, unified calls to hold to the path of the Paris Climate Change Agreement.
The opening of the conference (COP23, 6- 17 November) takes place against this year’s background of destructive hurricanes, fires, floods, droughts, melting ice and impacts on agriculture which threaten food security.
“All over the world, vast numbers of people are suffering – bewildered by the forces ranged against them. Our job as leaders is to respond to the suffering with all means available to us,” said newly elected COP23 President, Fijian Prime Minister Frank Bainimarama. “This means to meet our commitments in full, not back away from them.”
Mr Bainimarama said that Fiji is working to build a “Grand Coalition” throughout the year between governments at every level, civil society, the private sector and faith-based organizations.
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A despeito de Donald Trump, o Acordo de Paris constitui um marco histórico que encaminha inevitavelmente o mundo para uma economia de baixo carbono, uma vez que se trata de um bom negócio por criar oportunidades e mercados para novas tecnologias.
Por mais que se estimulem processos inclusivos, participativos e transparentes –como o chamado Diálogo Talanoa, sugerido pelo presidente da COP-23 (Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, que vai até o dia 17, em Bonn, na Alemanha)–, dificilmente será por essa via que chegaremos a uma redução significativa de emissões de carbono coletiva.
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