Paris floods made almost twice as likely by climate change, say scientists

The Eiffel Tower in front of the flooded Seine river in Paris on June 3 2016

Manmade global warming greatly increased the risk of extreme rain affecting the French capital, analysis shows

The Paris floods, that saw extreme rainfall swell the river Seine to its highest level in decades, were made almost twice as likely because of the manmade emissions driving global warming, scientists have found.

A three-day period of heavy rain at the end of May saw tens of thousands of people evacuated across France, and the capital’s normally busy river closed to traffic because the water levels were so high under bridges. As artworks in the Louvre were moved to safety and Paris’s cobbled walkways were submerged, the French president, François Hollande, blamed the floods on climate change.

Now a preliminary analysis by a group of scientists, including the Dutch weather agency and the University of Oxford, has concluded the risk of the flooding event in Paris was almost doubled – multiplied by a factor of 1.8 – by humanity’s influence on the climate.

“Hollande was right to say climate change is playing a role but at the same time it’s important to say that this event could’ve happened without climate change,” said Prof Myles Allen, a climate scientist at the University of Oxford.

“But it means what was a 1 in 200 year event is more like a 1 in 100-something year event. Is that a big change? In terms of weather events, that’s not nearly as big an increase in risk as we’ve seen in heatwave events, where we often come up with a factor of 10. But for precipitation this is kind of what we’re seeing.”

The climate science community is speeding up its efforts to draw the links – the attribution – between extreme weather events and climate change, while such events are fresh in the public and politician’s minds. Previous quick turnaround research has shown flooding in England and heatwaves in Europe were made more likely because of global warming.

“The crucial thing is decisions... they get made in the aftermath of these events, when minds are focused on the impacts,” said Allen. “Getting this information out while people are still thinking about the event is useful. Also, it guards against the risk of over-attribution [overegging climate change’s role in an extreme weather event].”

Richard Black, director of the Energy and Climate Intelligence Unit, an environmental thinktank, said: “The ability to analyse scientifically whether man-made climate change has played a role in specific extreme weather events is advancing at a startling pace. Until very recently, scientists weren’t able to make this sort of judgement, but that’s changing fast.”

The analysis by the World Weather Attribution project published this week used a variety of approaches to look at how much the risk of the rainfall on 29-31 May had been increased by global warming, including statistical analysis of the historical temperature model, trends in climate models and “the results of thousands of simulations of possible weather with a regional climate model”.

All the approaches agreed climate change had made the heavy rains in the Seine and Loire river basins more likely. However, the link between global warming and rainfall in Germany at the same time, which saw intense thunder storms, proved inconclusive.

While the work has not yet been peer-reviewed it is based on peer-reviewed methods, and Allen said it would be submitted in a week to a journal for peer review and publication, as similar past research has been by the group.

Almost all previous floods on the Seine and Loire have occurred during winter, the researchers said, making the summer timing very unusual. The rains saw the Seine peak at 6.1 metres above its normal height on 3 June, a 34-year high. Its record peak was in 1910, when an eight-metre rise caused the catastrophic ‘Great Flood of Paris’.

From: The Guardian

Cientistas descobrem o que está matando as abelhas, e é mais grave do que se pensava

Como já é sabido, a misteriosa mortandade de abelhas que polinizam US $ 30 bilhões em cultura só nos EUA dizimou a população de Apis mellifera na América do Norte, e apenas um inverno ruim poderá deixar os campos improdutíveis. Agora, um novo estudo identificou algumas das prováveis causas ​​da morte das abelhas, e os resultados bastante assustadores mostram que evitar o Armagedom das abelhas será muito mais difícil do que se pensava anteriormente.

Os cientistas tinham dificuldade em encontrar o gatilho para a chamada Colony Collapse Disorder (CCD), (Desordem do Colapso das Colônias, em inglês), que dizimou cerca de 10 milhões de colmeias, no valor de US $ 2 bilhões, nos últimos seis anos. Os suspeitos incluem agrotóxicos, parasitas transmissores de doenças e má nutrição. Mas, em um estudo inédito publicado este mês na revista PLoS ONE, os cientistas da Universidade de Maryland e do Departamento de Agricultura dos EUA identificaram um caldeirão de pesticidas e fungicidas contaminando o pólen recolhido pelas abelhas para alimentarem suas colmeias. Os resultados abrem novos caminhos para sabermos porque um grande número de abelhas está morrendo e a causa específica da DCC, que mata a colmeia inteira simultaneamente.
Quando os pesquisadores coletaram pólen de colmeias que fazem a polinização de cranberry, melancia e outras culturas, e alimentaram abelhas saudáveis, essas abelhas mostraram um declínio significativo na capacidade de resistir à infecção por um parasita chamado Nosema ceranae. O parasita tem sido relacionado a Desordem do Colapso das Colônias (DCC), embora os cientistas sejam cautelosos ao salientar que as conclusões não vinculam diretamente os pesticidas a DCC. O pólen foi contaminado, em média, por nove pesticidas e fungicidas diferentes, contudo os cientistas já descobriram 21 agrotóxicos em uma única amostra. Sendo oito deles associados ao maior risco de infecção pelo parasita.
O mais preocupante, as abelhas que comem pólen contaminado com fungicidas tiveram três vezes mais chances de serem infectadas pelo parasita. Amplamente utilizados, pensávamos que os fungicidas fossem inofensivos para as abelhas, já que são concebidos para matar fungos, não insetos, em culturas como a de maçã.
"Há evidências crescentes de que os fungicidas podem estar afetando as abelhas diretamente e eu acho que fica evidente a necessidade de reavaliarmos a forma como rotulamos esses produtos químicos agrícolas", disse Dennis vanEngelsdorp, autor principal do estudo.
Os rótulos dos agrotóxicos alertam os agricultores para não pulverizarem quando existem abelhas polinizadoras na vizinhança, mas essas precauções não são aplicadas aos fungicidas.
As populações de abelhas estão tão baixas que os EUA agora tem 60% das colônias sobreviventes do país apenas para polinizar uma cultura de amêndoas na Califórnia. E isso não é um problema apenas da costa oeste americana - a Califórnia fornece 80% das amêndoas do mundo, um mercado de US $ 4 bilhões.
Nos últimos anos, uma classe de substâncias químicas chamadas neonicotinóides tem sido associada à morte de abelhas e em abril os órgãos reguladores proibiram o uso do inseticida por dois anos na Europa, onde as populações de abelhas também despencaram. Mas Dennis vanEngelsdorp, um cientista assistente de pesquisa na Universidade de Maryland, diz que o novo estudo mostra que a interação de vários agrotóxicos está afetando a saúde das abelhas.
"A questão dos agrotóxicos em si é muito mais complexa do acreditávamos ser", diz ele. "É muito mais complicado do que apenas um produto, significando naturalmente que a solução não está em apenas proibir uma classe de produtos."
O estudo descobriu outra complicação nos esforços para salvar as abelhas: as abelhas norte-americanas, que são descendentes de abelhas europeias, não trazem para casa o pólen das culturas nativas norte-americanas, mas coletam de ervas daninhas e flores silvestres próximas. O pólen dessas plantas, no entanto, também estava contaminado com pesticidas, mesmo não sendo alvo de pulverização.
"Não está claro se os pesticidas estão se dispersando sobre essas plantas, mas precisamos ter um novo olhar sobre as práticas de pulverização agrícola", diz vanEngelsdorp.

Pesquisadores protestam na web por volta de Ministério da Ciência

Pesquisadores trocaram fotos da Lattes por imagens com frase #FicaMCTI. Iniciativa é da Associação dos Docentes da UFRJ.

Um grupo de cientistas protesta nas redes sociais e na plataforma Lattes contra a fusão do Ministério da Ciência e Tecnologia com o Ministério das Comunicações. Pelo menos 50 pesquisadores trocaram as fotos de perfil do Lattes e do Facebook por imagens com a frase #FicaMCTI. O protesto foi organizado pela Associação dos Docentes da UFRJ (ADUFRJ).

No site da associação estão reunidos os nomes dos pesquisadores que aderiram à mudança da foto na plataforma Lattes, sistema do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) responsável por descrever as qualificações e principais publicações dos cientistas e estudiosos brasileiros. “Este projeto foi concebido por um grupo de professores ligados à ADUFRJ, mas a ideia da mudança de foto do Lattes veio de uma sugestão na plenária da SBPC-Rio”, diz o texto encontrado na página.

Um dos professores listados no protesto é Paulo Artaxo, físico da Universidade de São Paulo (USP). “Basicamente porque um país sem um ministério da ciência e tecnologia é um país sem futuro. Um país que não investe em ciência e progresso científico e tecnológico é um país condenado ao atraso no desenvolvimento nacional”, disse.

O novo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab (PSD),  defendeu na última terça-feira (31) a fusão entre os ministérios. Ele afirmou que existe o consenso de que o governo reorganizou a estrutura ministerial. "Existe muita sinergia e vinculação entre as comunicações, a ciência, a inovação e a pesquisa. Serão cinco secretarias diretamente ligadas ao ministro, que terá mais força perante à sociedade, e o legitimará a conseguir avançar mais em todos os setores desse novo ministério", disse.

A criação do Ministério da Ciência e Tecnologia ocorreu em 1985 com a ajuda da comunidade científica brasileira. O presidente em exercício Michel Temer também havia fundido os ministérios da Educação e Cultura, mas, após protestos de artistas e intelectuais, o governo separou novamente as pastas.

Fonte: G1

10º evento em homenagem ao dia do meio ambiente

CONHEÇA OS PROTAGONISTAS DAS QUESTÕES AMBIENTAIS NA UFRJ

Este é o tema do 10º EVENTO EM HOMENAGEM AO DIA DO MEIO AMBIENTE. Em sua décima edição, ele já faz parte do calendário acadêmico desde 2007. Surgiu da necessidade de ampliação e difusão do diálogo entre os diferentes atores em áreas de conhecimentos relacionadas ao meio ambiente, sendo desde então reconhecido pela UFRJ. O evento ocorrerá nos dias 8 e 9 de Junho e dará visibilidade aos projetos e ações que realmente fazem diferença para o Meio Ambiente dentro da nossa Universidade. Gestão ambiental, Sustentabilidade, Empreendedorismo Social e Projetos de Pesquisa e Extensão são os temas que serão abordados durante o evento.


 

PROGRAMAÇÃO

DIA 8

8 - 9 Cadastramento
9 - 9h30 Mesa de abertura
09h30
Luiz Otávio (Programas Ambientais do CT)
10h20
Ricardo Jullian (LIPE - POLI)
11h10
Equipe Solar Brasil
13h00
Erika Christina (Escola de Química)
13h50
Elen Vasquez (IMA)
14h40
Heloisa Firmo (Drhima/MUDA)
15h30
Atividade Cultural 1: Contos com Marylena Salazar

DIA 9

09h30
Kelly Gonzaga/Fabiano Ravengard (ANERJ/RU/MCV)
10h20
Eliane Ribeiro (ITCP-COPPE)
11h10
Equipe Enactus UFRJ
13h00
Andrea Santos (Fundo Verde)
13h50
Adriano Paiter Fonseca (FAU)
14h40
Alessandra Magrini ( PPE-COPPE)
15h30
Atividade Cultural 2: Apresentação de Dança

Venha conhecer mais sobre os Atores Ambientais da UFRJ!
Confira os horários e a programação completa no nosso evento no Facebook
Divulgação UFRJ

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