Hurricane Maria strengthened to a category 3 storm as it headed toward the Caribbean, where it was forecast to hit the Leeward Islands on Monday night.
Maria was “rapidly” intensifying into a major hurricane, the US National Hurricane Center (NHC) said. The storm’s center was about 60 miles (95km) east of Martinique, with maximum sustained winds of 120mph (195kph).
The storm is on a path that would take it near many of the islands wrecked by Hurricane Irma and on towards Puerto Rico, the Dominican Republic and Haiti. Hurricane warnings were posted for Guadeloupe, Dominica, St Kitts, Nevis, Montserrat and Martinique.
A hurricane watch was in effect for the US Virgin Islands, British Virgin Islands, Saba and St Eustatius, St Maarten, St Martin, St Barthélemy and Anguilla. A tropical storm warning was in effect for Antigua and Barbuda, St Lucia and Martinique.
A safra de castanha-da-amazônia, também conhecida como castanha-do-pará ou castanha-do-brasil, registrou neste ano uma redução de cerca de 70% em relação a 2016. A produção esperada, segundo pesquisadores da Embrapa que atuam na Amazônia, é de 10 mil toneladas, enquanto as últimas médias anuais vinham variando entre 20 mil e 40 mil toneladas. A queda da produção fez o preço da lata (11 Kg) da castanha, que em 2016 custou em média R$ 50, saltar para R$ 120 nas florestas de algumas regiões. Pesquisadores apontam alterações no regime de chuvas como a principal causa dessa queda.
No início da década de 1990, a produção brasileira de castanha alcançou seu ápice e chegou a aproximadamente 50 mil toneladas. Até 2003, a produção oscilou entre 20 mil e 40 mil toneladas, com picos de queda em 1992 e 1996 e de alta em 1995 e 2000. O preço da castanha é um forte motivador para que os extrativistas entrem nas florestas e coletem os frutos. Em muitas áreas distantes e de difícil acesso, só compensa coletar a castanha a partir de um determinado preço, pois a atividade exige esforço. “Assim, acredita-se que a variação na produção em alguns anos pode ter tido relação com o preço praticado nos mercados locais”, afirma a pesquisadora da Embrapa Rondônia Lúcia Wadt.
Na década de 1990, até meados dos anos 2000, uma lata de castanha era vendida pelo extrativista por aproximadamente 3,7 dólares, com pouca variação naquele período. A partir de 2005, houve uma valorização crescente da castanha-da-amazônia. De 2005 a 2011, o preço de uma lata ficou em torno de 16 reais, ou 8 dólares, com alterações para mais e para menos. A partir daí, observaram-se valores crescentes, como R$ 20 em 2013, R$ 30 em 2015 e R$ 50 em 2016.
Nesta última safra, em 2017, a castanha-da-amazônia praticamente sumiu do mercado, o que fez com que seu preço disparasse, chegando a valores de até R$ 120 a lata nas florestas do Acre e do Mato Grosso. No sul do Amapá, um hectolitro (5 latas) chegou a ser comercializado por R$ 750. “A valorização observada nesta safra é reflexo da queda brusca na produção, que aconteceu em um momento de crescimento do mercado”, analisa o pesquisador da Embrapa Amapá Marcelino Guedes. Há relatos de extrativistas, que coletam a castanha há décadas, de que nunca viram algo assim.
(CNN)The right time to talk climate change is now.
O Pontífice disse que a história irá julgar quem não agir contra o aquecimento global e não tomar as medidas necessárias para reduzir as emissões de gases que provocam o aquecimento do planeta.
O Papa foi questionado sobre as mudanças climáticas e a onda de furacões que atingiram os Estados Unidos, México e o Caribe recentemente enquanto o avião papal voava sobre algumas das áreas afetadas pelo fenômeno.
"Aqueles que negam isso (aquecimento global) devem ir até os cientistas e perguntar para eles. Eles falam muito claramente", disse o pontífice em referência aos especialistas que culpam atividades feitas pelo homem pelo aquecimento global.
Leia mais: https://oglobo.globo.com/sociedade/historia-vai-julgar-quem-nao-agir-contra-aquecimento-global-diz-papa-21808854#ixzz4t94BHCwX stest