O Brasil está em queimando, literalmente. De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o INPE, o país registrou, nesta sexta-feira (22), 185.002 focos de incêndio, 52% a mais do que o registrado no mesmo período do ano passado, e 2.979 focos a mais do que dois dias atrás.
O fogo atinge todos os biomas brasileiros, de acordo com os dez satélites que monitoram as queimadas no país, mas se concentram na Amazônia, com 43,4% dos focos de incêndio, seguida pelo Cerrado, com 39,6%; e pela Mata Atlântica, com 10,6%.
As queimadas também não poupam as Unidades de Conservação (UC). A Reserva Extrativista Chico Mendes, no Acre, é a UC com mais focos de incêndio do país. O mesmo acontece com Bacurizinho, no Maranhão, a Terra Indígena brasileira com mais queimadas do Brasil.
Porto Rico prepara-se para enfrentar inundações potencialmente catastróficas, depois da passagem do furacão Maria onde deixou um rasto de destruição. Dominica já enterrou 15 mortos.
Após a destruição provocada pelo furação Maria, que atingiu na quarta-feira a ilha de Porto Rico com ventos superiores a 200 quilómetros por hora, este território nas Caraíbas prepara-se esta quinta-feira para enfrentar inundações potencialmente catastróficas.
O furação Maria, que oscilou entre as categorias 4 e 5 (a categoria mais elevada) quando atingiu a ilha de Porto Rico, deixou um rasto de destruição naquele território norte-americano, com muitas casas danificadas e dezenas de milhares de pessoas obrigadas a procurarem refúgio em abrigos.
Does it make sense to build something that will almost certainly end up wrecked before its useful lifetime is over? In most contexts, the answer is clearly "no," since doing so is a waste of money and resources. But lots of people seem to have a blind spot when it comes to planning ahead for climate change. North Carolina, for example, went through a protracted debate over whether it should allow people to build on sites that were likely to be under water. And the Trump administration recently cancelled rules that were intended to prevent infrastructure from being built where the ocean would rise to meet it.
But it's not just rising oceans that put our infrastructure at risk. According to a new analysis, current engineering practices have us building some roads that are already vulnerable to our warming climate, and the problem's only going to get worse. The results are likely to be more frequent repairs and a shortened lifespan. If the road is built to tolerate cold conditions that no longer occur, then it's possible that this involved an unnecessary expense.
Hot blacktop
The problem comes down to asphalt, which is a temperature-sensitive surface. It can crack if it gets too cold or undergoes freeze/thaw cycles, and it can partially melt if temperatures get high enough. There are different formulations, however, so the starting material can sometimes be tailored to tolerate the temperatures it is likely to face. Engineering best practices involve figuring out the likely high and low temperatures a region is likely to face and choosing an asphalt blend that is rated to tolerate those.
There's just one small problem with this: the engineers are directed to base this on temperature data from the period between 1964 and 1995.
MIAMI - Depois da passagem devastadora do furacão Irma por Caribe e Estados Unidos, o furacão Maria, que avança pelo Oceano Atlântico, se intensificou ainda mais nesta segunda-feira, atingindo categoria 5 — a mais alta na escala Saffir-Simpson —, informou o Centro Nacional de Furacões dos EUA. Considerado extremamente perigoso e potencialmente catastrófico pelo órgão, o furacão se intensificou de tal forma que saltou do nível um para cinco em poucas horas, provocando agora ventos que atingem até 255 quilômetros por hora.
"O centro do Maria se aproxima de Dominica e das adjacentes ilhas de Barlavento durante as próximas horas, até o extremo nordeste do Mar do Caribe entre a noite de hoje e terça-feira, e se aproximará de Porto Rico e das ilhas Virgens entre a noite de terça-feira e quarta-feira", informou o NHC.
Há menos de duas semanas, um grupo de ilhas sofreu com a força do furacão Irma, que também atingiu o estado da Flórida, nos Estados Unidos. Autoridades francesas da ilha da Martinica e os residentes das Ilhas Virgens dos Estados Unidos começaram a se preparar para a passagem da tempestade.
Às 15h (no horário de Brasília), o Maria estava a cerca de 70 quilômetros a leste da Martinica e seguindo para oeste-noroeste num caminho que poderia levá-la a Porto Rico na quarta-feira, disse o NHC em um relatório. Espera-se que o furacão continue se fortalecendo durante os próximos dias, segundo o órgão