Matas nebulares podem ser particularmente vulneráveis às mudanças climáticas

0.593081001332862655 cloudforest picO México poderia perder cerca de 70% de suas florestas nebulares devido às mudanças climáticas até 2080, de acordo com uma nova pesquisa publicada na Nature Climate Change, que tem implicações para as matas nebulares do mundo todo.

“Dada a pequena tolerância ambiental das florestas nebulares, o medo é que as mudanças climáticas induzidas pelo homem constituam um perigo ainda maior [do que o desmatamento] em um futuro próximo”, diz o principal autor, Rocío Ponce-Reyes, do Centro ARC de Excelência para Decisões Ambientais (CEED) e da Universidade de Queensland, em um comunicado à imprensa.

As matas nebulares são geralmente definidas como florestas tropicais que crescem em uma altitude de mais de 2.500-3.000 metros de elevação, onde a floresta recebe a maioria de sua umidade da neblina. Ecossistemas únicos, as matas nebulares abrigam muitas espécies não encontradas em nenhum outro lugar, incluindo uma grande variedade de orquídeas, beija-flores e anfíbios.

Pesquisadores descobriram que o aumento das temperaturas e mudanças climáticas poderiam devastar 11.685 quilômetros das florestas nebulares do México, o equivalente a 69% de todo o bioma atualmente. No entanto, as notícias são ainda piores: a maioria das matas nebulares do México (88%) continuam desprotegidas e vulneráveis a desmatamento e degradação.

Se florestas desprotegidas forem derrubadas e os impactos das mudanças climáticas afetarem o resto como previsto, o México poderia perder 99% de suas matas nebulares e a maioria de suas espécies.

Os pesquisadores escrevem que “ações imediatas” são necessárias para proteger as florestas nebulares que parecem mais resistentes aos impactos das mudanças climáticas.

“Nossa análise indica que uma área chave para proteção imediata é a Serra Juárez em Oaxaca. Essa área contém muitas espécies endêmicas e espera-se que retenha fragmentos relativamente grandes de matas nebulares apesar das mudanças climáticas rápidas”, escrevem os pesquisadores. Atualmente, 22 espécies ameaçadas são encontradas na Serra Juárez.

“Se medidas corakprescas não forem tomadas logo para reduzir a concentração de gases do efeito estufa, essas florestas pouco provavelmente sobreviverão em sua forma presente, com pouco de sua diversidade atual, ao longo do século XXI”, alertam os cientistas.

O estudo levanta questões maiores sobre as matas nebulares no mundo todo: se 69% das florestas nebulares do México são vulneráveis às mudanças climáticas, e as outras florestas nebulares da América Central, América do Sul, África subsaariana, sudeste da Ásia e do arquipélago malaio?

Infelizmente, apesar de abrigar uma riqueza de espécies endêmicas e desconhecidas, as matas nebulares continuam pouco estudadas pelos pesquisadores, e estão desaparecendo rapidamente devido à conversão para plantações e pasto, assim como para a exploração de madeira. 

CITAÇÃO: Rocío Ponce-Reyes, Víctor-Hugo Reynoso-Rosales, James E. M. Watson, Jeremy Van Der Wal, Richard A. Fuller, Robert L. Pressey and Hugh P. Possingham. Vulnerability of cloud forest reserves in Mexico to climate change. Nature Climate Change. 2012.

Traduzido por Jéssica Lipinski
Leia o original no Mongabay (inglês)

 

 

Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br

Less sea ice brings more snow

BLOWING HOT AND COLD-A melting Arctic shifts atmospheric patterns across much of the Northern Hemisphere
Devin Powell

Global warming may be responsible for the Northern Hemisphere's recent bout of severe winters. As Arctic sea ice melts, it funnels cold air toward the equator and sets the stage for snow, a new study finds.

“When we have a dramatic reduction in sea ice, we end up with more snow,” says climate scientist Jiping Liu of the Georgia Institute of Technology in Atlanta and coauthor of the study, published online February 27 in theProceedings of the National Academy of Sciences.

Despite rising global temperatures, extreme winters have blasted much of the Northern Hemisphere during the last decade. Unusually large snowstorms pummeled the United States’ east coast during the winters of 2009 to 2010 and 2010 to 2011. Parts of Japan saw record levels of snow this winter, while in Europe both the Danube and Venice's canals froze over, a rare sight.

To explain this bitter cold and snow, some scientists have turned to natural climate fluctuations — including El Niño, a periodic warming of the eastern Pacific Ocean thought to portend warmer and drier winter conditions. But since some severe winters coincided with El Niño years, Liu's team looked instead to sea ice floating in the Arctic, a region that has been warming twice as quickly as the average rate for the Northern Hemisphere.

Satellite observations show that the amount of sea ice during autumn months, after the summer melt, declined by 27.3 percent between 1979 and 2010. In its worst year, 2007, sea ice covered 4.13 million square kilometers in September, down 1.19 million square kilometers from the previous record low in 2005. Years with less autumn ice tended to be followed by more winter snow in many parts of the Northern Hemisphere. The researchers’ computer simulations suggest that losing 1 million square kilometers of ice can increase snowfall by 3 to 12 percent in some places, including parts of the United States, Europe and China.

Liu and his team “confirm a link between sea-ice cover and snow cover,” says Ralf Jaiser, a climate scientist at the Alfred Wegener Institute for Polar and Marine Research in Potsdam, Germany. “That is something I always expected but was not able to prove.”

Jaiser and other scientists have been studying the atmosphere to work out how changes in sea ice could chill faraway places. When the reflective ice disappears, the darker ocean that remains absorbs more of the sun's energy. Both the surface of the water and the air above it heat, changing the way that winds circulate through the atmosphere and forming a high-pressure system.

Computer simulations published in 2009 in Geophysical Research Letters found that such a pressure system can push cold air out of the Arctic and into Eurasia. A case study of Europe’s 2005-2006 winter, reported in 2010 in the Journal of Geophysical Research, suggested that cold air blowing in from the Arctic increases by threefold the chance of cold winter extremes in Europe.

Disappearing sea ice may also provide more moisture for forming snow, says Liu. In further simulations by his team, open water no longer covered by ice released vapor that traveled to parts of Europe and Asia.

But Stephen Vavrus, a climate scientist at the University of Wisconsin-Madison, doubts that this humidity plays much of a role. Most of the United States would have abnormally low humidity during the winter, based on the data of Liu’s team, in precisely the areas where lots of snow falls. “Whether there is enough moisture to cause heavy snowfall during a cold interval is probably controlled by other factors,” says Vavrus.

And disappearing sea ice isn’t only thing driving the cold and the snow. The United States had a particularly warm and snowless winter this year, probably thanks to a periodic flip in Arctic winds that trumped the effects of sea ice loss, says Liu.

Still, if sea ice melts further, big snowstorms may be in the forecast more often than not. “If this pattern of reduced sea ice continues, in the short term we may see more of these cold, snowy conditions,” says Radley Horton, a climate scientist at Columbia University who collaborated with Liu.

Fonte: http://www.sciencenews.org

Brasil quer acelerar emissão de 'patente verde' para expandir mercado

parque-eolico

Duração de processo para tecnologia limpa diminuirá mais de três anos.
Objetivo é aumentar ofertas voltadas ao combate das mudanças climáticas.

Processos de patente de tecnologias consideradas “limpas” serão agilizados a partir da próxima semana pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), com o objetivo de aumentar a oferta de produtos verdes no mercado relacionados à geração de energia, transporte e resíduos sólidos, afirma Patrícia Carvalho dos Reis, gerente do projeto “Patentes verdes”, do Inpi.

A partir de 17 de abril, um projeto piloto vai reduzir de cinco anos e quatro meses para dois anos o tempo para reconhecimento de uma invenção no Brasil, seja para projetos de empresas residentes ou não residentes no país.

Em uma primeira etapa, 500 projetos poderão se beneficiar, sejam eles novos ou que tenham sido depositados no Inpi a partir de janeiro 2011. A quantidade foi definida a partir de levantamento feito na instituição com dados de 2007 a 2009. Neste período, houve uma média anual de 500 solicitações para criações consideradas limpas, sendo 80% provenientes de empresas brasileiras.

Segundo a gerente do projeto, a principal redução na espera vai ocorrer devido à exclusão do período chamado “sigilo”. Atualmente, por força de lei, o "sigilo" exige que qualquer invenção deve ficar depositada por 18 meses, até que se inicie a análise.

“As patentes verdes vão enfrentar uma fila mais rápida. Isso vale para novas invenções depositadas no Inpi a partir de janeiro de 2011”, explica.”

Reflexos na Rio+20
Patrícia diz que a iniciativa segue a tendência iniciada nos Estados Unidos, Reino Unido e Coreia do Sul, que aumentaram investimentos voltados para meios sustentáveis de geração de energia, transporte público, gerenciamento de resíduos sólidos (lixo), agricultura, além de redução nas emissões de carbono e esgoto.

“A nossa intenção é divulgar a iniciativa do Brasil na Rio+20 e fomentar a ideia para outros países, para que incentivem essas tecnologias no combate às mudanças climáticas”, disse.

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, acontece em junho deste ano no Rio de Janeiro.

Fonte: G1

Rio Clima, evento paralelo da Rio+20, discute aquecimento global

2012041581380.jpg-G2UH3JTH.1Segundo levantamento, planeta pode chegar ao final do século quatro graus mais quente.

RECIFE - Prevista para se realizar entre os dias 14 e 17 de junho no Rio de Janeiro, a Rio Clima - evento paralelo da Rio+20 - deve atrair representantes de 19 países que deverão pressionar os chefes de Estado por medidas concretas que evitem o aumento do aquecimento global, cujas simulações matemáticas indicam um futuro sombrio para a humanidade. Caso não sejam tomadas providências, o planeta pode chegar ao final do século com elevação de até quatro graus de temperatura. Foi com base nessa informação, que cientistas, pesquisadores, políticos e representantes de organizações oficiais e não governamentais passaram três dias reunidos em Recife, discutindo propostas para amplificar ações.

O encontro acabou sem conclusão nem carta oficial, mas com uma decisão: a elaboração de um documento com propostas que garantam a sustentabilidade da economia mundial, cujo teor será divulgado em entrevista coletiva, no Rio Centro, no dia 20 de junho, pouco antes, portanto, da chegada ao Rio das autoridades internacionais maiores.

Os especialistas ouvidos em Recife, no entanto, não acreditam que a iniciativa vá operar mudanças na Rio+20, já que a questão do clima não é prioridade da pauta, embora a conferência internacional esteja focada em dois eixos principais, que são a governança e a economia verde. Eles esperam que a mobilização da sociedade possa não só atrair as atenções da mídia internacional como também sensibilizar as autoridades presentes à Rio+20 - um dos principais assuntos das discussões de Pernambuco no Clima, como foi chamado o evento preparatório que se encerrou neste domingo na capital.

Já o documento que começa a ser discutido internacionalmente e que será arrematado na Rio Clima, abordará a mitigação (propostas para a redução das emissões de gás carbônico na atmosfera), a criação de uma nova estrutura financeira que contemple iniciativas de baixo carbono, adaptação e inovações tecnológicas.

- Além disso, a reunião aqui em Recife serviu para prepararmos um acordo internacional simulado, realista e detalhado, que vai ser apresentado para o governo como instrumento de mobilização da sociedade civil - afirmou o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ), Presidente da Subcomissão Rio+20, da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.

Objetivo é pressionar Rio+20 por acordos sobre o clima

Para mostrar que um acordo internacional em defesa do clima é possível, Sirkis convidou para a solenidade de abertura duas lideranças que poderiam ser historicamente antagônicas, mas que vêm trabalhando juntas por acordos internacionais de paz, como o israelense Yossi Beilin e o palestino Yasser Abed Rabbo. O primeiro já ocupou pelo menos cinco ministérios no seu país. E o segundo é secretário geral da Organização de Libertação da Palestina. Ambos participaram de negociações informais em 2001 para o Acordo de Genebra.

- Eles servem de inspiração para o que queremos. Estamos trabalhando na simulação de um acordo realista e detalhado, que vai ser apresentado para o governo, como instrumento de mobilização da sociedade civil - disse Sirkis.

- Paralelo ao acordo simulado, vamos fazer recomendações para os chefes de estado presentes na Rio+20, com a conferência de imprensa do dia 20. São recomendações que se encaixam dentro dos temas da economia verde e governança, e que têm relaçao com a questão do clima. Nem sabemos se vamos influenciar a Rio+20, porque esse compromisso genérico já faz parte do documento do evento, que possui mais de cem páginas, e que parece ser vítima de obesidade mórbida - ironizou o deputado.

- Na realidade, teremos duas Rio+20. A oficial e a outra, paralela, que é muito mais importante. A Rio+20 não vai fazer negociações diplomáticas sobre o clima, embora o seu tema seja a economia verde. Mas a mudança climática é o problema mais urgente e mais grave para um desenvolvimento sustentável. Então, o objetivo dessa reunião em Pernambuco é mostrar ao mundo e à Rio+20 que é possível um acordo sobre as mudanças climáticas. Há um desânimo muito grande diante do fracasso total em negociações do clima. Não esperamos que a Rio+20 assuma alguma negociação sobre o clima, mas desejaríamos que sua declaração final contemplasse de forma mais efetiva essa prioridade - afirmou Sérgio Bersseman, Presidente do Grupo de Trabalho da Rio+20 pela Prefeitura do Rio de Janeiro, e que esteve na capital pernambucana representando o Prefeito Eduardo Paes.

- Vamos tentar pressionar a Rio+20, como atores do processo. Mas reconheço, como analista político, que o impacto da nossa mobilização no documento final da conferência internacional será pequeno. O documento final da Rio+20 já vem quase definido, não é fácil mudá-lo. Mas mobilizar a massa da sociedade civil é um grande negócio e atingir a mídia mundial pode ter um grande impacto - disse o argentino Eduardo Viola, Professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília.

Para o ex-deputado, ambientalista e hoje consultor Fábio Feldmann, a reunião de Recife e a Rio Clima não serão em vão:

- Um grande problema da Rio+20 é que não trata do clima, da desertificação, da biodiversidade. Além disso, a agenda da conferência internacional é muito dispersa. O nosso grande mérito será mostrar uma posição representativa da comunidade científica, das organizações sociais e criar uma massa crítica que possa influenciar. É importante que mantenhamos uma posição firme, suficiente para darmos nosso recado - disse.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio20/rio-clima-evento-paralelo-da-rio20-discute-aquecimento-global-4654148#ixzz1t3TX14hf 
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