Sabemos que o aquecimento global está acontecendo. É consenso também que as mudanças climáticas são resultado do aumento das emissões de carbono pelas atividades humanas, como a degradação da terra e a queima de combustíveis fósseis. Por fim, sabemos que precisamos de uma solução urgente.
Um recente relatório internacional de especialistas em clima alerta que a Terra deve registrar um aquecimento médio de 1,5°C nos próximos 11 anos.
Quando isso finalmente ocorrer, podemos esperar um "aumento dos riscos para a saúde, meios de subsistência, segurança alimentar, abastecimento de água, segurança humana e crescimento econômico".
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There’s a reason why the 16-year-old Swedish climate activist Greta Thunberg has successfully goaded powerful politicians into long-overdue climate action in just six months.
Thunberg, who is on the autism spectrum, has become a moral authority. Again and again, she’s clearly articulated how adults have shamefully abdicated their basic duties to protect today’s children and future generations from compounding climate catastrophe. “This ongoing irresponsible behavior will no doubt be remembered in history as one of the greatest failures of humankind,” she told the British Parliament.
“You only talk about moving forward with the same bad ideas that got us into this mess, even when the only sensible thing to do is pull the emergency brake. You are not mature enough to tell it like is. Even that burden you leave to us children,” she declared at the United Nations.
Her ability to sway politicians and the public, in speeches and through the school strike movement, is now evident: European leaders have called for aggressive new carbon emissions reductions, citing her movement.
Fortunately, Thunberg is just one of many great minds helping us summon moral clarity to address the tricky problem of framing the climate crisis. That includes the writers David Wallace-Wells, George Monbiot, and Anand Giridharadas; the historian Jill Lepore; and Rep. Alexandria Ocasio-Cortez (D-NY), among many others.
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Na semana passada, comentamos o novo recorde da concentração de dióxido de carbono na atmosfera. Havíamos passado dos 415 ppm.
Mas faltou dizer, como o fez o meteorologista Eric Holthouse, que a espécie humana, ao longo dos milhões de anos de sua história, jamais viveu numa atmosfera como essa.
ClimaInfo, 15 de maio de 2019.
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O conselho municipal de Brent, em Londres, na Inglaterra, está plantando flores silvestres em parques e espaços verdes. A ideia é construir um espaço propício para atrair polinizadores, especialmente as abelhas.
Um estudo recente mostrou uma queda enorme no número de insetos polinizadores em todo o Reino Unido desde os anos 80. Os pesquisadores acreditam que a perda de habitats tem desempenhado um papel importante nisso, com mais de 97% dos prados de flores silvestres tendo desaparecido desde a Segunda Guerra Mundial. Muitas borboletas, abelhas, libélulas e mariposas confiam nestas flores para prosperar.
Para ajudar a deter o declínio da biodiversidade, o Brent Council buscar formar um “corredor de abelhas” em todo o distrito. Espécies como a Primula veris, Photinia e Papaver somniferum estão entre as escolhidas.
“As abelhas e outros insetos são tão importantes para polinizar as plantações que fornecem os alimentos que comemos. Precisamos fazer tudo o que pudermos para ajudá-los a prosperar. Estou orgulhosa do compromisso em aumentar a biodiversidade e esperamos ver os prados em plena floração em alguns meses”, afirmou Cllr Krupa Sheth, líder de meio ambiente do conselho.
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