Methane and nitrous oxide levels continue to rise as well, warns World Meteorological Organization.
The press release from the World Meteorological Organization (WMO) says it all: “Another year, another record.”
It is a record we do not want. It is a record of political failure. It is a record based on the politics of climate denial. We have crossed another climate threshold that, yet again, signals we are in deep trouble.
We are now experiencing levels of carbon dioxide, the primary greenhouse gas, that the earth has not experienced for three to five million years. We are walking — more like stumbling with stupidity — into the unknown. But we know there will be consequences. If we do not change our current trajectory quickly, we risk leaving a very different and dangerous world to our children and grand-children.
According to the WMO’s annual Greenhouse Gas Bulletin, which collects data from fifty four countries, the average concentrations of carbon dioxide (CO2) reached 407.8 parts per million in 2018, up from 405.5 parts per million (ppm) in 2017.
Read more at Earthinsland
Aumento foi de 0,3% em relação ao ano anterior, segundo novos dados do SEEG; queda no setor de energia, puxada por renováveis, compensou alta no desmatamento da Amazônia.
As emissões brasileiras de gases de efeito estufa se mantiveram estáveis em 2018, segundo nova estimativa do SEEG, o Sistema de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Observatório do Clima.
No ano passado, o país teve emissões brutas de 1,939 bilhão de toneladas de CO2 equivalente (CO2e), um valor 0,3% maior do que o 1,932 bilhão de toneladas verificado em 2017. Os dados serão apresentados nesta quarta-feira (6) em Recife, durante a 1a Conferência Brasileira de Mudança do Clima.
As emissões decorrentes da alta de 8,5% no desmatamento da Amazônia no ano passado foram em parte compensadas por uma redução de cerca de 10% na destruição do Cerrado, o que fez as emissões por mudança de uso da terra crescerem 3,6%.
No setor de energia, registrou-se queda de 5% nas emissões, ocasionada por um aumento expressivo (13%) no uso de etanol no transporte de passageiros, pela adição obrigatória de biodiesel ao diesel e pelo incremento de renováveis na geração de eletricidade. Nessa área, houve também crescimento da energia eólica e aumento das chuvas, que fizeram o governo desligar termelétricas fósseis e acionar usinas hidrelétricas. Devido ao menor acionamento de usinas térmicas, as fontes não-hídricas ultrapassaram as fósseis pela primeira vez e, em 2018, foram a segunda maior fonte de eletricidade para o país.
Já as emissões de agropecuária, processos industriais e resíduos tiveram pequenas variações: queda de 0,7% no primeiro setor e aumento de 1% nos outros dois.
Mesmo com a aparente boa notícia, o perfil das emissões brasileiras indica que o país, que é o sétimo maior poluidor climático do planeta, ainda não incorporou uma trajetória consistente de redução de emissões. “Manter as emissões brasileiras estáveis num mundo que continua aumentando as emissões é importante, mas não suficiente. O planeta precisa que as emissões sejam reduzidas com vigor nos próximos anos, e infelizmente nosso cenário de emissões para 2020 é de aumento”, afirmou Tasso Azevedo, coordenador-técnico do OC e coordenador do SEEG.
Statement sets out ‘vital signs’ as indicators of magnitude of the climate emergency
The world’s people face “untold suffering due to the climate crisis” unless there are major transformations to global society, according to a stark warning from more than 11,000 scientists.
“We declare clearly and unequivocally that planet Earth is facing a climate emergency,” it states. “To secure a sustainable future, we must change how we live. [This] entails major transformations in the ways our global society functions and interacts with natural ecosystems.”
There is no time to lose, the scientists say: “The climate crisis has arrived and is accelerating faster than most scientists expected. It is more severe than anticipated, threatening natural ecosystems and the fate of humanity.”
The statement is published in the journal BioScience on the 40th anniversary of the first world climate conference, which was held in Geneva in 1979. The statement was a collaboration of dozens of scientists and endorsed by further 11,000 from 153 nations. The scientists say the urgent changes needed include ending population growth, leaving fossil fuels in the ground, halting forest destruction and slashing meat eating.
Prof William Ripple, of Oregon State University and the lead author of the statement, said he was driven to initiate it by the increase in extreme weather he was seeing. A key aim of the warning is to set out a full range of “vital sign” indicators of the causes and effects of climate breakdown, rather than only carbon emissions and surface temperature rise.
Read More at The Guardian
Relatório triplica o número de afetados pelo risco de inundação devido à mudança climática.
A partir de 2050 as zonas costeiras onde atualmente vivem 300 milhões de pessoas serão inundadas todos os anos. Ou pelo menos isso acontecerá se não forem tomadas medidas de contenção de água, como diques e muros. É uma das consequências mais diretas do aumento incontrolável do nível do mar devido às mudanças climáticas. Os 300 milhões de afetados são o triplo do que havia sido estimado até agora com os modelos de previsão habituais, de acordo com um estudo publicado terça-feira pela Nature Communications.
A Ásia é, sem dúvida, a região mais afetada. Mas na Espanha, por exemplo, também haverá impactos: cerca de 200.000 pessoas residem hoje em áreas que serão expostas a essas inundações anuais a partir de 2050. Na zona vermelha do mapa de risco — elaborado pelos autores do relatório e pela organização Climate Central —, existem áreas importantes por seu valor econômico e natural, como Doñana, o Delta do Ebro, a Manga del Mar Menor e municípios de Cádiz e Huelva.
O aumento do nível do mar já é um dos impactos irreversíveis da mudança climática que o ser humano provocou com as emissões de gases de efeito estufa que superaquecem o planeta, segundo a maioria dos cientistas. O nível do mar continuará subindo principalmente devido ao degelo nos polos, como alertou um relatório recente do IPCC, o painel de especialistas internacionais que assessora a ONU.
Leia completo em EL PAÍS