On Tuesday, Working Group I discussed a series of items on information sharing, national reporting, and assessment and review, under the Convention and its Protocols, including:
• knowledge management and communication under the Convention;
• operations and activities of the Biosafety Clearing-House;
• access and benefit-sharing (ABS) Clearing-House and information sharing under the Nagoya Protocol;
• mechanisms for national reporting, and assessment and review under the Convention;
• monitoring and reporting, and assessment and review under the Cartagena Protocol on Biosafety; and
• monitoring and reporting under the Nagoya Protocol on ABS.
WG II addressed:
• sustainable wildlife management;
• conservation and sustainable use of pollinators;
• Article 8(j) (traditional knowledge);
• biodiversity and climate change.
• enhancing integration under the Convention and its Protocols with respect to provisions related to ABS, biosafety, and Article 8(j);
• the second work programme of the Intergovernmental Platform on Biodiversity and Ecosystem Services (IPBES);
• spatial planning, protected areas, and other effective area-based conservation measures; and
• marine and coastal biodiversity.
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Quando as chuvas caíram no deserto de Atacama, no Chile, pela primeira vez em séculos, cientistas esperavam ver a vida florescer. Em vez disso, quase todas espécies microbianas morreram. A chocante descoberta foi publicada na revista científicaScientific Reports.
A mudança climática no Oceano Pacífico resultou em chuva árida no deserto em 25 de março e 9 de agosto de 2015, e novamente em 7 de junho de 2017. Não houve evidências de chuva nesta região nos últimos 500 anos, embora relatórios do clima sugerem que isso deve ocorrer a cada século.
Uma equipe internacional de astrobiólogos que estuda a região estava "esperando por floresções e desertos majestosos", disse Alberto Fairén, da Universidade Cornell, nos Estados Unidos. "Mas foi o contrário, pois descobrimos que a chuva no núcleo hiperárido do Atacama causou extinção em massa da maioria das espécies microbianas indígenas."
Esta área do deserto abrigava 16 espécies diferentes de micróbios antigos. Mas depois da chuva, somente duas a quatro espécies ainda sobreviviam nas lagoas restantes.
A causa da extinção de cerca de 85% da vida no solo foi o "estresse osmótico" causado pela chegada da água. Os micróbios se adaptaram para sobreviver em condições extremas de secura, e não conseguiram lidar com rapidez ao súbito fluxo de água.
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RIO - As nações mais ricas do mundo estão longe de tomar as medidas necessárias para conter o aquecimento global e limitar as mudanças climáticas dele consequentes, aponta relatório divulgado nesta quarta-feira pela Climate Transparency, parceria internacional entre organizações e institutos dedicados à avaliação e pesquisa do tema. Segundo o levantamento, 82% da energia utilizada pelos países do G-20, grupo que reúne as 20 maiores economias do planeta, ainda vem de combustíveis fósseis, uma das principais fontes de gases do efeito estufa emitidos pela ação humana, com Austrália, Arábia Saudita e Japão dependendo deles para mais de 90% de seu suprimento de energia.
Assim, se tudo continuar como está, no fim do século a temperatura média da Terra estará ao menos 3,2º Celsius acima da registrada no início da Revolução Industrial no século XIX, muito além da meta de 1,5º Celsius definida no Acordo do Clima de Paris, aponta o documento, intitulado “Brown to green” (“De marrom a verde”, em tradução livre). Ainda de acordo com relatório, nenhum dos países do G-20 assumiu até agora compromissos de cortes nas emissões compatíveis com este objetivo, e só a Índia está chegando perto, num caminho alinhado a um aquecimento de 2º Celsius, teto do acerto assinado na Conferência do Clima realizada na França em 2015. As nações do G-20 têm um papel fundamental no cumprimento deste compromisso, já que respondem por cerca de 80% das emissões globais de gases do efeito estufa.
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RIO — O mel é o produto mais visível dos préstimos oferecidos de graça pelas abelhas. Mas, muito além de adoçar nossos alimentos, elas conseguem também adoçar o PIB agrícola brasileiro. Isso porque, dos 141 tipos de culturas agrícolas do país, 85 dependem de polinização por animais, principalmente abelhas. E um estudo da Universidade de São Paulo (USP) estimou que esse serviço prestado de graça gera uma economia de US$ 12 bilhões por ano à agricultura no Brasil.
Este é um dos dados revelados pelo "Primeiro Diagnóstico Brasileiro de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos", lançado nesta quinta-feira, às vésperas da conferência mundial sobre biodiversidade, a COP-14, que acontecerá entre os dias 13 a 29 em Sharm El-Sheik, no Egito.
Elaborado pela Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES), que reúne alguns dos maiores especialistas do país no assunto, o diagnóstico aponta desafios e, sobretudo, oportunidades da exploração sustentável da diversidade.
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