Calor pode atingir níveis recordes até 2020, diz instituto britânico

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O calor que quebrou recordes constantes nos últimos anos tende a piorar até o fim da década. A previsão é do Met Office, o instituto de meteorologia do Reino Unido. De acordo com os cálculos, a temperatura global pode ficar entre 0,28 e 0,77 grau Celsius acima da média registrada entre 1981 e 2010. Para efeito de comparação, o ano de 2015, o mais quente já registrado, terminou com a marca de 0,44 grau Celsius superior à vista no mesmo período.

Com o boletim, o Met Office ressalta que o aquecimento global ocorrerá em uma velocidade superior à prevista em 2014 pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/calor-pode-atingir-niveis-recordes-ate-2020-diz-instituto-britanico-18585363

Thelma Krug, do INPE, é a vencedora do Prêmio Faz Diferença 2015 na categoria Sociedade/Sustentabilidade

Cientista e responsável pela área de cooperação internacional do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Thelma Krug venceu o Prêmio Faz Diferença 2015 na categoria Sociedade/Sustentabilidade. O prêmio é uma iniciativa do jornal O Globo, com o patrocínio da Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan), para homenagear os brasileiros que com seu trabalho, exemplos e criatividade se destacaram ao longo de 2015.

Desde 2003, todos os anos o Faz Diferença reconhece o esforço e o talento de pessoas que, em diferentes áreas de atuação, contribuíram para fazer o país e o mundo melhores. Os vencedores da edição de 2015 foram anunciados pelo jornal O Globo neste sábado (23/1).

Primeira brasileira no comando do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), da ONU, ao qual foi eleita vice-presidente em outubro de 2015, Thelma Krug fez seu doutorado na Universidade de Sheffield, Inglaterra, na área de estatística espacial, e possui várias publicações em diversos temas relacionados à mudança do clima.

Pesquisadora do INPE desde 1982, Thelma Krug trabalhou também como secretária adjunta da Secretaria de Políticas e Programas em Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e secretária nacional da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Há 15 anos apoia tecnicamente o Ministério de Relações Exteriores (MRE) nas negociações da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, com foco no setor de uso da terra, mudança do uso da terra e florestas. 

Em entrevista ao jornal O Globo, Thelma Krug ressaltou que o Brasil, através do INPE, atua na capacitação internacional para o monitoramento por satélite de florestas tropicais, tecnologia essencial na implantação de políticas para REDD – Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação em Países em Desenvolvimento. O monitoramento do desmatamento na Amazônia feito pelo INPE é reconhecido internacionalmente por sua excelência e pioneirismo. 

“Queremos compartilhar o conhecimento sobre a Amazônia para que esses países possam cuidar da vegetação com as mesmas ferramentas”, disse a pesquisadora do INPE. Confira aqui.

Os vencedores em cada uma das 17 categorias foram escolhidos por jornalistas do Globo, pelos eleitos no ano passado e por meio de uma votação popular realizada no site do jornal. A cerimônia de premiação do Faz Diferença 2015 acontecerá em março. Durante a solenidade, os vencedores receberão um troféu e serão homenageados por seus trabalhos.

Mais informações sobre o Prêmio na página http://eventos.oglobo.globo.com/faz-diferenca/2015/

Fonte:  INPE

Bem no clima

O País chamou a atenção em encontro mundial em Paris. Entre os 195 participantes, foi a nação que mais reduziu emissões de gás carbônico na atmosfera nos últimos seis anos. Acordo global, considerado o mais importante, pretende evitar aquecimento ameaçador da Terra

Com o intuito de evitar que o planeta aqueça em um nível que ameace a existência humana, países do mundo todo se reuniram na Cúpula do Clima da ONU (COP 21) para fazer um acordo universal (Acordo de Paris), visando à diminuição das emissões de gás carbônico na atmosfera. O documento final foi considerado o mais importante desde a criação do Protocolo de Kyoto, em 1998, quando se iniciou a campanha pela qualidade do clima. O Acordo de Paris envolve 195 países e está previsto para entrar em vigor em 2020.

O objetivo é chegar a um aquecimento global de, no máximo, 2ºC até lá. Mas há a expectativa de limitar em 1,5ºC. Em termos práticos, a partir de 2020, cada país ficará responsável por apresentar dados, a cada cinco anos, sobre as ações feitas durante o período para atualizar as metas.

O acordo prevê ainda que as ações sejam financiadas por fundos disponibilizados pelos países desenvolvidos, cujo valor mínimo é de US$ 100 bilhões anuais R$ 320 bilhões). A questão será como transferir o financiamento dos subsídios dos combustíveis fósseis, como petróleo, carvão e gás natural, que, em conjunto, somam mais de US$ 470 bilhões (R$ 1,3 trilhão) por ano, para bancar as propostas. No entanto, o documento não traz uma data inicial para o pagamento desses valores. Marcio Astrini, diretor de políticas públicas do Greenpeace Brasil, diz que o documento é importante. “Essa é a primeira vez que 195 países se unem para lutar contra as mudanças climáticas.”

O Brasil chamou a atenção durante a conferência ocorrida no mês passado, em Paris. Foi o país que mais reduziu as emissões de gás carbônico na atmosfera nos últimos seis anos. A taxa anual de desmatamento legal, de acordo com os dados do governo, também caiu de 27.772 km² para 5.015 km², de 2013 para 2014. Em outras palavras, foi preservada uma área equivalente a duas vezes o território das Ilhas Malvinas, no Oceano Atlântico.

Responsável por 4,17% das emissões globais de gás carbônico, segundo pesquisa realizada em 2014 pelo The Climate Change Performance Index, o Brasil pretende reduzir em 37% as emissões até 2025, chegando a 2,63%, e em 43% até 2030, chegando a 2,38% de emissões. Se conseguir atingir a meta, ficará próximo de países como Alemanha e Indonésia.

Se por um lado o Brasil está fazendo bonito, distanciando-se dos países mais sujos do mundo (China e Estados Unidos lideram o ranking), por outro também está longe de se tornar um exemplo. Os países mais limpos do globo são os nórdicos, com Islândia aparecendo em primeiro lugar.

Mas o governo brasileiro está com força de vontade. Pretende zerar o desmatamento legal e restaurar 12 milhões de hectares de florestas até 2030 (área equivalente ao tamanho da Inglaterra). Para Andrea Santos, secretária executiva do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, organismo científico nacional criado pelos ministérios da Ciência e Tecnologia e do Meio Ambiente, o País precisa se esforçar para cumprir as metas. “Demoramos 20 anos para fazer um acordo climático global. Agora o País precisa se empenhar para cumprir suas metas. É importante intensificar a fiscalização do desmatamento, incentivar energias renováveis e criar punições contra os combustíveis fósseis.”

Com esses objetivos, o Brasil entra para a “coalizão de alta ambição”, grupo que busca compromissos mais ousados para conter o aumento da temperatura do planeta. Segundo Andrea, os países precisam avaliar as propostas durante a trajetória de cinco anos e atualizar os projetos para que os combustíveis fósseis cheguem ao fim.

Em nota oficial, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que o acordo define nova fase da luta contra as mudanças do clima. “O acordo é justo e ambicioso, fortalecendo o regime multilateral, atendendo aos legítimos anseios da comunidade internacional.”

Apesar dos avanços, Astrini, do Greenpeace, ainda tem dúvidas sobre o cumprimento da meta estabelecida para o aquecimento. “As promessas de cortes de emissões feitas pelos líderes, ainda que cumpridas integralmente, nos levarão a um aquecimento entre 2,7º C e 3,5º C. Isto é, só vão alcançar a metade do necessário.”

O Brasil apresentou um conjunto de propostas ambiciosas. Paralelamente, lançou um plano nacional de energia. De acordo com o governo, 70% dos investimentos na área serão destinados aos combustíveis fósseis nos próximos dez anos.

O clima também é assunto no Vaticano. Meses antes da COP 21, o papa Francisco divulgou uma carta, dizendo que as mudanças climáticas acarretam prejuízos diretamente à população, sobretudo, às dos países mais pobres. Ele reafirma que, se nada for feito em relação a esse problema, a desigualdade social tende a aumentar.

A questão da poluição climática também afeta a saúde das pessoas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o aumento global da temperatura pode implicar o desenvolvimento de doenças graves, como a malária, além de favorecer a multiplicação do mosquito Aedes aegypty, transmissor do vírus da dengue, da chikungunya e do zika, que podem atravessar a fronteira brasileira e chegar a outras regiões do mundo, como o continente europeu.

A OMS assegura que os efeitos sobre a saúde serão desproporcionalmente maiores nas populações vulneráveis, o que inclui crianças, idosos e aqueles que já têm a saúde comprometida.

Os líderes mundiais deram um passo importantíssimo em Paris. Países desenvolvidos assumiram posição de responsabilidade para ditar um novo ritmo. Já está comprovado: caso as promessas não se tornem reais, várias cidades serão atingidas até 2050. O Rio de Janeiro poderá ter parte de sua beleza engolida pelo aumento do nível do mar, a italiana e charmosa cidade de Veneza corre risco de ficar coberta de água. Em uma perspectiva ruim, milhares de pessoas ao redor do mundo ficarão desabrigadas e vão ter de criar alternativas para se adaptarem a uma nova forma de viver em uma temperatura cada  vez mais quente. 

Fonte: Brasileiros

Brasil está entre os quatro maiores emissores de nitrogênio

Emissões são impulsionadas pela produção de ‘commodities’

Trabalhadora espalha produtos fertilizantes na plantação, em Teresópolis, no Rio de Janeiro. Este é um dos grandes vilões responsáveis pelo aumento excessivo da pegada de nitrogênio - Custódio Coimbra / Agência O Globo

RIO — Quando se pensa em efeito estufa, o grande vilão é quase sempre o carbono. Por trás dele, porém, há uma amplo leque de elementos químicos altamente danosos à atmosfera. Um dos principais é o nitrogênio reativo, cuja liberação na atmosfera foi dissecada pela primeira vez em um estudo capitaneado por pesquisadores da Universidade de Sydney, na Austrália, com dados de 188 países. O mapa dessa pegada de nitrogênio traz uma disparidade marcante entre nações. Quatro países — EUA, China, Índia e Brasil — são responsáveis por 46% das emissões desse gás no mundo.

O nitrogênio simples (N2) compõe 78% do ar na atmosfera e é extremamente estável, sendo absorvido apenas pelas plantas por meio de bactérias. A quantidade não aproveitada pelo ecossistema volta, em um ciclo natural, para a atmosfera. No entanto, desde a Revolução Industrial, o homem vem liberando nitrogênio reativo a partir da queima de combustíveis fósseis. Nos últimos 150 anos, para desenvolver a agricultura, o elemento tem sido usado na forma de fertilizantes. Grandes quantidades deixam o campo e vão para o ar, onde o gás reage com vapor d’água e dá origem a chuva ácida ou ao óxido nitroso (N2O), um gás de efeito estufa 300 vezes mais poluente do que o próprio carbono e que contribui, por exemplo, para a acidificação do solo.

De acordo com os autores do levantamento, a poluição do nitrogênio a partir da atividade humana cresceu em seis vezes desde a década de 1930 — e em dez vezes nos últimos 150 anos. Hoje, o consumo de commodities da agricultura é o grande responsável pelo aumento das emissões desse gás.

POLUIÇÃO FORA DAS FRONTEIRAS

Os países desenvolvidos geralmente importam muitos produtos que levam à emissão de nitrogênio em nações mais apoiadas no setor agrário, diz a pesquisa. Assim, economias como Japão, Alemanha, Reino Unido e os EUA têm emissões per capita do gás duas vezes maiores do que a quantidade produzida localmente. Em média, por exemplo, cada pessoa na Libéria seria responsável por menos de sete quilos da liberação de nitrogênio reativo por ano. No mesmo período, um habitante de Hong Kong responderia por mais de 100 quilos de poluição, já que a região é grande importadora de produtos agrícolas.

— Queríamos saber quem estava fabricando os produtos que são postos nas prateleiras de outros países, e quem é afetado durante este processo — explica Arunima Malik, autor chefe do estudo, publicado na revista “Nature Geoscience”, que afirmou que os problemas ambientais causados pelo excesso de nitrogênio ainda vão custar muito caro. 

Principalmente devido à importação de produtos agrícolas, as nações de alta renda são responsáveis por emissões de nitrogênio dez vezes maiores que a observada em países em desenvolvimento. Esta diferença refletiria, também, o aumento do consumo de produtos de origem animal e de alimentos altamente processados, entre outros itens que demandam uso intensivo de energia.

— As emissões estão fortemente relacionadas ao consumo e à produção — acrescenta Andrea Santos, gerente de projetos do Fundo Verde da UFRJ. — O Japão e demais nações desenvolvidas importam roupas e outros produtos cuja fabricação levou a emissões de nitrogênio. Hong Kong não tem terra para culturas agrícolas. Então, precisa comprar suprimentos de diferentes países. O cultivo desses itens levou à liberação de nitrogênio.

De acordo com Andrea, a avaliação da emissão de nitrogênio exemplifica um impasse das negociações climáticas:

— Os países desenvolvidos são historicamente os maiores poluidores da atmosfera, já que financiam o cultivo agrícola e importam commodities de outros locais. No entanto, as nações pobres às vezes são consideradas “corresponsáveis” pela poluição, já que conduzem em seus territórios as atividades econômicas que vão liberar nitrogênio.

A pesquisadora do Fundo Verde avalia que o Brasil, durante seu desenvolvimento econômico, não investiu em sustentabilidade. Por isso, acredita que “não é surpresa” ver o país entre os principais produtores de nitrogênio.

— Precisamos adotar no campo práticas como o manejo do solo e a mudança de cultivos agrícolas — destaca ela, antes de acrescentar: — Não cuidamos dos problemas no campo, tampouco investimos apropriadamente em fontes de energia renováveis nas cidades. O setor energético e o de transporte estão entre os mais poluentes de nossa economia, e isso ocorre porque ainda abusamos dos combustíveis fósseis.

A equipe de Malik alerta que, com a expansão da população mundial, a emissão de nitrogênio aumentará significativamente. Por isto, é necessário fazer projeções sobre como aumentarão e serão distribuídos a riqueza e o consumo nas próximas décadas, assim como indicar os setores nos quais o combate à contaminação da atmosfera por gases-estufa devem ser prioritários.

O cientista que liderou a elaboração do mapa das emissões de nitrogênio propõe a criação de uma legislação internacional para o controle da liberação desse gás. Para o pesquisador, esta medida inibiria as emissões. Outra proposta é a impressão, nos rótulos dos produtos, da quantidade de nitrogênio necessária para a sua fabricação, o que contribuiria para a conscientização dos consumidores. Ele também sugere a taxação dos itens mais poluentes e de fácil acesso no mercado, como os fertilizantes nitrogenados.

As recomendações são incentivadas por André Nahur, coordenador do Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil:

— A demanda por nitrogênio pode ser reduzida se tomarmos decisões mais conscientes dos produtos associados com a liberação do gás em diversos setores, como alimentação, transporte e indústria têxtil — ressalta. — É importante que cada país considere alternativas para reduzir o uso deste elemento químico. (Colaborou Clarissa Pains)

Fonte: O Globo

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