China’s fossil fuel emissions fall for the second year running

China witnessed a historic fall in CO2 emissions in 2015 as its coal use fell for the second year in a row, according to newly released government data.

Fossil fuelled carbon emissions likely fell by a mighty 2.3% last year, following 0.8% drop in 2014 —which was the first year that had ever happened.

What’s behind this groundbreaking downturn?

The fall of coal, of course.

China burned less than 4 billion tonnes of raw coal for the first time in five years, with last year’s 3.7% reduction following a 2.9% fall in 2014.

As an Energydesk analysis recently revealed, coal use around the world is dropping at a record-breaking rate as commodity markets are tanking, renewable energy is rising and energy demand growth is slowing.

But the story of coal’s fall is particularly stark in China, where it fuelled the country’s stratospheric economic rise — and created the deadly air pollution crisis with which Beijing is still grappling.

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“The Old Normal Is Gone”: February Shatters Global Temperature Records

Our planet’s preliminary February temperature data are in, and it’s now abundantly clear: Global warming is going into overdrive.

There are dozens of global temperature datasets, and usually I (and my climate journalist colleagues) wait until the official ones are released about the middle of the following month to announce a record-warm month at the global level. But this month’s data is so extraordinary that there’s no need to wait: February obliterated the all-time global temperature record set just last month.

Using unofficial data and adjusting for different base-line temperatures, it appears that February 2016 was likely somewhere between 1.15 and 1.4 degrees warmer than the long-term average, and about 0.2 degrees above last month—good enough for the most above-average month ever measured. (Since the globe had already warmed by about +0.45 degrees above pre-industrial levels during the 1981-2010 base-line meteorologists commonly use, that amount has been added to the data released today.)

Keep in mind that it took from the dawn of the industrial age until last October to reach the first 1.0 degree Celsius, and we’ve come as much as an extra 0.4 degrees further in just the last five months. Even accounting for the margin of error associated with these preliminary datasets, that means it’s virtually certain that February handily beat the record set just last month for the most anomalously warm month ever recorded. That’s stunning.

It also means that for many parts of the planet, there basically wasn’t a winter. Parts of the Arctic were more than 16 degrees Celsius (29 degrees Fahrenheit) warmer than “normal” for the month of February, bringing them a few degrees above freezing, on par with typical June levels, in what is typically the coldest month of the year. In the United States, the winter was record-warm in cities coast to coast. In Europe and Asia, dozens of countries set or tied their all-time temperature records for February. In the tropics, the record-warmth is prolonging the longest-lasting coral bleaching episode ever seen.

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Considerando o futuro da humanidade, mudanças climáticas só podem ser comparadas a guerra nuclear, diz Chomsky

Para intelectual norte-americano, Rússia e EUA atuam como se a guerra fosse possível, 'o que é uma loucura coletiva'; e ressalta: 'ameaça de guerra nuclear é hoje maior do que era durante Guerra Fria'

“Os Estados Unidos foram sempre uma sociedade colonizadora. Ainda antes de se constituir como Estado eliminou a população indígena, o que significou a destruição de muitas nações originais”, sintetiza o linguista e ativista norte-americano Noam Chomsky quando solicitado que descreva a situação política mundial. Crítico ferrenho da política externa do seu país, argumenta que desde 1898 se virou para o cenário internacional com o controle de Cuba, “convertida essencialmente em colônia”, para depois invadir as Filipinas, “assassinando um par de centenas de milhares de pessoas”.

Continua a alinhavar uma espécie de contra-história do império: “Depois roubou o Hawai de sua população original, 50 anos antes de incorporá-la como mais um Estado”. Imediatamente depois da segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos converteram-se em potência internacional, “com um poder sem precedente na história, um incomparável sistema de segurança, controlava o hemisfério ocidental e os dois oceanos, e naturalmente traçou planos para tentar organizar o mundo de acordo com os seus desejos”.
Concorda que o poder da superpotência diminuiu em relação ao que tinha em 1950, o pico do seu poder, quando acumulava 50% do PIB (Produto Interno Bruto) mundial, que agora caiu para 25%. Ainda assim, parece-lhe necessário recordar que os Estados Unidos continuam a ser “o país mais rico e poderoso do mundo, e a nível militar é incomparável”.
Um sistema de partido único
Há algum tempo Chomsky comparou as votações no seu país com a escolha de uma marca de pasta de dentes num supermercado. “O nosso é um país de um só partido político, o partido da empresa e dos negócios, com duas fações, democratas e republicanos”, proclama. Mas acha que já não é possível continuar a falar de duas velhas comunidades políticas, já que as suas tradições sofreram uma mutação completa durante o período neoliberal.
“São os republicanos modernos que se fazem chamar democratas, enquanto a antiga organização republicana ficou fora do espectro, porque ambas as partes se deslocaram para a direita durante o período neoliberal, tal como aconteceu na Europa”. O resultado é que os novos democratas de Hillary Clinton adotaram o programa dos velhos republicanos, enquanto estes foram completamente tomados pelos neoconservadores. “Se você vir os espetáculos televisivos onde dizem debater, só gritam uns com os outros e as poucas políticas que apresentam são aterradoras”.

Por exemplo, ele aponta que todos os candidatos republicanos negam o aquecimento global ou são céticos, que apesar de não o negarem dizem que os governos não devem fazer algo sobre isso. “No entanto, o aquecimento global é o pior problema que a espécie humana jamais enfrentou, e estamos a dirigir-nos para um desastre completo”.
Na sua opinião, as alterações climáticas têm efeitos só comparáveis com a guerra nuclear. Pior ainda, “os republicanos querem aumentar o uso de combustíveis fósseis. Não estamos perante um problema de centenas de anos, mas de uma ou duas gerações”.
A negação da realidade, que carateriza os neoconservadores, corresponde a uma lógica semelhante à que impulsiona a construção de um muro na fronteira com o México. “Essas pessoas que tentamos afastar são as que fogem da destruição causada pelas políticas norte-americanas”. “Em Boston, onde vivo, há vários dias o governo de Obama deportou um guatemalteco que viveu aqui durante 25 anos; tinha uma família, uma empresa, era parte da comunidade. Tinha escapado da Guatemala destruída durante a administração Reagan. Em resposta, a ideia é construir um muro para proteger-nos. Na Europa é o mesmo. Quando vemos que milhões de pessoas fugindo da Líbia e da Síria para a Europa, temos que nos interrogar sobre o que aconteceu nos últimos 300 anos para chegarmos a isto”.
Invasões e alterações climáticas retroalimentam-se
Há apenas 15 anos não existia o tipo de conflito que observamos hoje no Médio Oriente. “É consequência da invasão norte-americana do Iraque, que é o pior crime do século. A invasão britânica-norte-americana teve consequências horríveis, destruíram o Iraque, que agora é classificado como o país mais infeliz do mundo, porque a invasão tirou a vida a centenas de milhares de pessoas e criou milhões de refugiados, que não foram acolhidos pelos Estados Unidos e tiveram que ser recebidos pelos países vizinhos pobres, os quais foram encarregados de recolher as ruínas do que nós destruímos. E o pior de tudo é que instigaram um conflito entre sunitas e xiítas que não existia antes”.
Chomsky recorda a destruição da Iugoslávia durante a década de 1990, instigada pelo Ocidente. Destaca que, tal como Sarajevo, Bagdá era uma cidade integrada, onde os diversos grupos culturais compartilhavam os mesmos bairros, se casavam com membros de diferentes grupos étnicos e religiões. “A invasão e as atrocidades que se seguiram instigaram a criação de uma monstruosidade chamada Estado Islâmico, que nasce com financiamento saudita, um dos nossos principais aliados no mundo”.

Um dos maiores crimes foi, em sua opinião, a destruição de grande parte do sistema agrícola sírio, que assegurava a alimentação, o que levou milhares de pessoas para as cidades, “criando tensões e conflitos que explodem mal começa a repressão”.
Uma das suas hipóteses mais interessantes consiste em cruzar os efeitos das intervenções armadas do Pentágono com as consequências do aquecimento global.
Na guerra no Darfur (Sudão), por exemplo, os interesses das potências convergem com a desertificação que expulsa populações inteiras das zonas agrícolas, o que agrava e agudiza os conflitos. “Estas situações desembocam em crises horríveis, como acontece na Síria, onde se regista a maior seca da sua história que destruiu grande parte do sistema agrícola, gerando deslocamentos, exacerbando tensões e conflitos”, reflete.

Ainda não temos pensado profundamente, destaca, sobre o que implica esta negação do aquecimento global e os planos a longo prazo que os republicanos pretendem acelerar: “Se o nível do mar continua subindo e subindo rapidamente, vai engolir países como Bangladesh, afetando centenas de milhões de pessoas. Os glaciares do Himalaia derretem-se rapidamente pondo em risco o abastecimento de água ao sul da Ásia. O que vai acontecer a esses bilhões de pessoas? As consequências iminentes são horrendas, este é o momento mais importante na história da humanidade”.
Chomsky acredita que estamos perante uma curva da história em que os seres humanos têm que decidir se querem viver ou morrer: “Digo-o literalmente. Não vamos morrer todos, mas seriam destruídas as possibilidades de vida digna, e temos uma organização chamada Partido Republicano que quer acelerar o aquecimento global. Não exagero - remata– é exatamente o que querem fazer”.
Na sequência, cita o Boletim de Cientistas Atómicos e o seu Relógio do Apocalipse, para recordar que os especialistas sustentam que na Conferência de Paris sobre o aquecimento global era impossível conseguir um tratado vinculante, apenas acordos voluntários. “Porquê? Porque os republicanos não o aceitariam. Bloquearam a possibilidade de um tratado vinculante que poderia ter feito algo para impedir esta tragédia em massa e iminente, uma tragédia como nunca existiu na história da humanidade. É disso que estamos falando, não são coisas de importância menor”.
Guerra nuclear, possibilidade certa
Chomsky não é das pessoas que se deixam impressionar por modas acadêmicas ou intelectuais; o seu raciocínio radical e sereno procura evitar furores e, talvez por isso, mostra-se avesso a aceitar a anunciada decadência do império. “Tem 800 bases em todo o mundo e investe no seu Exército tanto como todo o resto do mundo. Ninguém tem algo assim, com soldados combatendo em todas as partes do mundo. A China tem uma política principalmente defensiva, não possui um grande programa nuclear, ainda que possa crescer”.
O caso de Rússia é diferente. É a principal pedra no sapato da dominação do Pentágono, “porque tem um sistema militar enorme”. O problema é que tanto a Rússia como os Estados Unidos estão ampliando os seus sistemas militares, “ambos estão atuando como se a guerra fosse possível, o que é uma loucura coletiva”.
Ele considera que a guerra nuclear é irracional e que só poderia acontecer em caso de acidente ou erro humano. No entanto, coincide com William Perry, ex-secretário da Defesa dos EUA, que disse recentemente que a ameaça de uma guerra nuclear é hoje maior do que era durante a guerra fria. Chomsky considera que o risco se concentra na proliferação de incidentes que envolvem forças armadas de potências nucleares.

“A guerra esteve muito próxima inúmeras vezes”, admite. Um dos seus exemplos favoritos é o que aconteceu durante o governo de Ronald Reagan, quando o Pentágono decidiu pôr a prova a defesa russa mediante a simulação de ataques contra a União Soviética.

“Resultou que os russos levaram isso muito a sério. Em 1983, depois de os soviéticos automatizarem os seus sistemas de defesa detectaram um ataque de míssil norte-americano. Nestes casos, o protocolo é ir diretamente ao alto comando e lançar um contra-ataque. Havia uma pessoa que tinha que transmitir essa informação, Stanislav Petrov, mas decidiu que era um falso alarme. Graças a isso estamos aqui a falar”.

Chomsky observa que os sistemas de defesa dos Estados Unidos têm erros sérios e há umas semanas foi divulgado um caso de 1979, quando se detectou um ataque em massa com mísseis a partir da Rússia. Quando o conselheiro de Segurança Nacional, Zbigniew Brzezinski, estava levantando o telefone para chamar o presidente Jimmy Carter e lançar um ataque de represália, chegou a informação de que se tratava de um falso alarme. “Há dezenas de falsos alarmes todos os anos”, assegura.

Neste momento, as provocações dos Estados Unidos são constantes. “A Otan [Organização do Tratado Atlântico Norte] está realizando manobras militares a 200 metros da fronteira russa com a Estônia. Nós não toleraríamos se algo assim acontecesse no México”…

O caso mais recente foi o abate de um caça russo que estava bombardeando forças jihadistas na Síria no final de novembro. “Há uma parte da Turquia quase rodeada por território sírio e o bombardeiro russo voou através dessa zona durante 17 segundos, e derrubaram-no. Uma grande provocação que felizmente não foi respondida pela força, mas levaram o seu mais avançado sistema antiaéreo para a região, o que lhes permite derrubar aviões da Otan”. Ele argumenta ainda que fatos semelhantes estão acontecendo diariamente no mar da China.

A impressão que emerge dos seus gestos e reflexões é que se as potências que são agredidas pelos Estados Unidos atuassem com a mesma irresponsabilidade que Washington, o destino estaria traçado.

Fonte: Opera Mundi

Ajude a banir 3 agrotóxicos agora!

agrotoxicoSite oficial da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, pede a sua ajuda.

A Anvisa está com três consultas públicas abertas sobre o banimento de agrotóxicos. Temos que reforçar a indicação de banimento do Carbofurano, e insistir para que não mantenham o Lactofen e Tiram no mercado, atendendo aos interesses das empresas.

 

Confira na íntegra: http://www.contraosagrotoxicos.org/index.php/589-ajude-a-banir-3-agrotoxicos-agora

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