Merkel critica adiamento de decisões climáticas

Discursando para representantes de 35 nações reunidos para os Diálogos Climáticos de Petersberg, a chanceler alemã declarou que as consequências da lentidão em lidar com o aquecimento global são perigosas para todo o mundo.

Autor: Fabiano Ávila

“Se nada for feito além dos compromissos voluntários atuais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, as temperaturas globais subirão de 3°C a 4°C”, destacou a chanceler alemã Angela Merkel, lembrando os diplomatas presentes nos Diálogos Climáticos de Petersberg, que está sendo realizado na Alemanha, que é preciso mais ambição nas negociações climáticas.

Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), qualquer aumento das temperaturas acima de 2°C significará que enfrentaremos as piores consequências do aquecimento global, como a maior frequência e intensidade de fenômenos climáticos extremos.

“Eu enfaticamente acredito em mudanças climáticas”, afirmou Merkel, acrescentando que o tempo perdido discutindo se o fenômeno estaria mesmo acontecendo seria melhor usado buscando soluções para mitigá-lo. “Não há nada a ser ganho se ficarmos brincando com o tempo.”

A chanceler salientou que a Conferência das Partes deste ano (COP 18), a ser realizada em novembro no Qatar, deve, obrigatoriamente, entregar todo o plano para o novo acordo climático, que precisa estar pronto em 2015 para entrar em vigor em 2020.

“Não pode haver mais trapaças, as reduções nas emissões devem começar o quanto antes, até porque é um processo gradual que não pode ser feito de uma única vez”, disse.

Merkel foi ministra de Meio Ambiente da Alemanha nos anos 1990 e ajudou a negociar o Protocolo de Quioto, o qual segue defendendo.

“Devo admitir que um acordo com poder legal é música para meus ouvidos”, declarou.

A chancelar afirmou que entende que não é fácil fazer 180 países concordar com um tratado climático, mas está otimista. “Cada novo projeto para lidar com as mudanças climáticas cria um senso de entendimento e confiança. A energia de todas essas iniciativas precisa ser reunida.”

Entre essas ações, Merkel destacou a revolução energética ocorrida nos últimos anos na Alemanha. O país atualmente é um dos líderes mundiais no uso de fontes renováveis e também ocupa posição de destaque na manufatura de equipamentos para esse tipo de energia, como painéis fotovoltaicos e turbinas eólicas.

“Não foi uma transição fácil, mas conseguimos alcançar um nível excepcional. Podemos ser um exemplo para outras nações.”

Apesar do otimismo de Merkel com o desempenho alemão, seu próprio ministro de Meio Ambiente, Peter Altmaier, declarou recentemente ao jornal Bild am Sonntag que o país pode não alcançar suas metas.

Entre os objetivos que podem fracassar está a popularização de carros elétricos e a redução do consumo de energia em 10% até 2020. Hoje, a Alemanha possui apenas 4500 carros elétricos nas ruas.

De qualquer forma, Merkel apresentou o que acredita ser os pilares para combinar a proteção climática com crescimento econômico: Melhores tecnologias, políticas inteligentes de subsídios, logística eficiente e avanços na construção sustentável.

“Os países industrializados devem liderar pelo exemplo. No fim, a maior parte dos danos ambientais podem ser atribuída a estas nações”, concluiu a chanceler.

Fonte: Instituto Carbono Brasil

Secas extremas podem causar extinção de peixes-boi na Amazônia

Animais podem morrer devido à falta de alimentos nos rios. Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá desenvolveu estudo.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá aponta que secas extremas na Amazônia podem representar uma ameaça séria à sobrevivência dos peixes-boi da região devido à diminuição de plantas aquáticas disponíveis para que esses animais herbívoros possam se alimentar.

Com isso, segundo moradores de áreas ribeirinhas consultados pela pesquisa, os peixes-boi acabam se alimentando do 'lodo' que fica depositado no fundo do rio, ingerindo, consequentemente, barro e pedras. Isso pode causar congestão no trato digestivo do animal, levando-o a óbito.

As conclusões foram feitas após necropsia de uma carcaça fresca do animal encontrada e estudada por pesquisadores do Instituto Manirauá em outubro de 2011 no Rio Solimões. A carcaça era de uma fêmea adulta e, no estômago dela, foi encontrado material argiloso escuro misturado com seixos de pequenos tamanhos. Além disso, no intestino também havia uma substância negra, acompanhada de parasitas intestinais.

O estudo foi apresentado no IX Seminário Anual de Pesquisa (SAP), realizado na sede do Instituto, em Teféx (distante 520km de Manausx), entre os dias 11 e 13 de julho.

Segundo o Instituto, os principais fatores para a morte de peixes-boi na Amazônia são a caça e a morte acidental em redes de pesca.

(Foto: Divulgação/ Ampa)

Fonte: Portal G1

Nova legislação dará base científica à prevenção de desastres naturais, dizem especialistas

Lei sancionada em abril obrigará municípios a elaborar carta geotécnica, instrumento multidisciplinar que orientará implantação de sistemas de alerta e planos diretores (Valter Campanato/ABr)Por Fábio de Castro

Agência FAPESP – Em janeiro de 2011, enchentes e deslizamentos deixaram cerca de mil mortos e 500 desaparecidos na Região Serrana do Rio de Janeiro. A tragédia evidenciou a precariedade dos sistemas de alerta no Brasil e foi considerada por especialistas como a prova definitiva de que era preciso investir na prevenção de desastres.

O mais importante desdobramento dessa análise foi a Lei 12.608, sancionada em abril, que estabelece a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil e cria o sistema de informações e monitoramento de desastres, de acordo com especialistas reunidos no seminário “Caminhos da política nacional de defesa de áreas de risco”, realizado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) no dia 6 de agosto.

A nova lei obriga as prefeituras a investir em planejamento urbano na prevenção de desastres do tipo enchentes e deslizamentos de terra. Segundo os especialistas, pela primeira vez a prevenção de desastres poderá ser feita com fundamento técnico e científico sólido, já que a lei determina que, para fazer o planejamento, todas as prefeituras precisarão elaborar cartas geotécnicas dos municípios.

Katia Canil, pesquisadora do Laboratório de Riscos Ambientais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), disse que as prefeituras terão dois anos para elaborar as cartas geotécnicas para lastrear seus planos diretores, que deverão contemplar ações de prevenção e mitigação de desastres. Os municípios que não apresentarem esse planejamento não receberão recursos federais para obras de prevenção e mitigação.

“As cartas geotécnicas são documentos cartográficos que reúnem informações sobre as características geológicas e geomorfológicas dos municípios, identificando riscos geológicos e facilitando a criação de regras para a ocupação urbana. Com a obrigatoriedade desse instrumento, expressa na lei, poderemos ter estratégias de prevenção de desastres traçadas com base no conhecimento técnico e científico”, disse Canil à Agência FAPESP.

A primeira carta geotécnica do Brasil foi feita em 1979, no município de Santos (SP), mas, ainda assim, o instrumento se manteve pouco difundido no país. Segundo Canil, a institucionalização da ferramenta será um fator importante para a adequação dos planos diretores em relação às características geotécnicas dos terrenos.

“Poucos municípios têm carta geotécnica, porque não era um instrumento obrigatório. Agora, esse panorama deve mudar. Mas a legislação irá gerar uma grande demanda de especialistas em diversas áreas, porque as cartas geotécnicas integram uma gama de dados interdisciplinares”, disse a pesquisadora do IPT.

As cartas geotécnicas reúnem documentos que resultam de levantamentos geológicos e geotécnicos de campo, além de análises laboratoriais, com o objetivo de sintetizar todo o conhecimento disponível sobre o meio físico e sua relação com os processos geológicos e humanos presentes no local. “E tudo isso precisa ser expresso em uma linguagem adequada para que os gestores compreendam”, disse Canil.

As cidades terão que se organizar para elaborar cartas geotécnicas e a capacitação técnica necessária não é trivial. “Não se trata apenas de cruzar mapas. É preciso ter experiência aliada ao treinamento em áreas como geologia, engenharia, engenharia geotécnica, cartografia, geografia, arquitetura e urbanismo”, disse Canil. O IPT já oferece um curso de capacitação para elaboração de cartas geotécnicas.

Uma dificuldade importante para a elaboração das cartas será a carência de mapeamento geológico de base nos municípios brasileiros. “A maior parte dos municípios não tem dados primários, como mapeamentos geomorfológicos, pedológicos e geológicos”, disse Canil.

Plano nacional de prevenção

A tragédia da Região Serrana fluminense, em janeiro de 2011, foi um marco que mudou o rumo das discussões sobre desastres, destacando definitivamente o papel central da prevenção, segundo Carlos Nobre, secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

“Aquele episódio foi um solavanco que chacoalhou a percepção brasileira para o tema dos grandes desastres. Tornou-se óbvio para os gestores e para a população que é preciso enfatizar o eixo da prevenção. Foi um marco que mudou nossa perspectiva para sempre: prevenção é fundamental”, disse durante o evento.

Segundo Nobre, que também é pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais, a experiência internacional mostra que a prevenção pode reduzir em até 90% o número de vítimas fatais em desastres naturais, além de diminuir em cerca de 35% os danos materiais. “Além de poupar vidas, a economia com os prejuízos materiais já compensa com sobras todos os investimentos em prevenção”, disse.

De acordo com Nobre, a engenharia terá um papel cada vez mais importante na prevenção, à medida que os desastres naturais se tornarem mais extremos por consequência das mudanças climáticas.

“O engenheiro do século 21 precisará ser treinado para a engenharia da sustentabilidade – um campo transversal da engenharia que ganhará cada vez mais espaço. A engenharia, se bem conduzida, é central para solucionar alguns dos principais problemas da atualidade”, afirmou.

Segundo Nobre, além da nova legislação, que obrigará o planejamento com base em cartas geotécnicas dos municípios, o Brasil conta com diversas iniciativas na área de prevenção de desastres. Uma delas será anunciada nesta quarta-feira (08/08): o Plano Nacional de Prevenção a Desastres Naturais, que enfatiza as obras voltadas para a instalação de sistemas de alerta.

“Há obras de grande escala necessárias no Brasil, especialmente no que se refere aos sistemas de alerta. Um dos elementos importantes do novo plano é a questão do alerta precoce. Experiências internacionais mostram que um alerta feito até duas horas antes de um deslizamento é capaz de salvar vidas”, disse.

Segundo Nobre, as iniciativas do plano serão coerentes com a nova legislação. O governo federal deverá investir R$ 4,6 bilhões, nos próximos meses, em iniciativas de prevenção de desastres nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina.

Mas, para pleitear verbas federais, o município deverá cumprir uma série de requisitos, como incorporar as ações de proteção e defesa civil no planejamento municipal, identificar e mapear as áreas de risco de desastres naturais, impedir novas ocupações e vistoriar edificações nessas áreas.

Segundo Nobre, outra ação voltada para a prevenção de desastres foi a implantação do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), do MCTI, que começou a operar em dezembro de 2011, no campus do Inpe em Cachoeira Paulista (SP).

“Esse centro já tinha um papel importante na previsão de tempo, mas foi reformulado e contratou 35 profissionais. O Cemaden nasce como um emblema dos novos sistemas de alerta: uma concepção que une geólogos, meteorólogos e especialistas em desastres naturais para identificar vulnerabilidades, algo raro no mundo”, afirmou.

Segundo ele, essa nova estrutura já tem um sistema de alertas em funcionamento. “É um sistema que ainda vai precisar ser avaliado com o tempo. Mas até agora, desde dezembro de 2011, já foram lançados mais de 100 alertas. O país levará vários anos para reduzir as fatalidades como os países que têm bons sistemas de prevenção. Mas estamos no caminho certo”, disse Nobre.

Fonte: Agência FAPESP

Clima pode reduzir tartarugas no Pacífico em 75% até 2100, diz estudo

Aquecimento global e pesca atingem ovos e filhotes de espécie gigante. Projeções indicam anos mais quentes e secos na América Central.

Uma nova pesquisa sugere que as mudanças climáticas podem diminuir a população de tartarugas marinhas gigantes no leste do Oceano Pacífico em 75% até o ano de 2100. Os resultados do trabalho aparecem publicados na revista “Nature Climate Change”.

Segundo o estudo, feito na Costa Rica pelas universidades americanas Princeton e Drexel e por institutos e agências governamentais dos EUA, os ovos e filhotes da espécie tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea) podem não sobreviver a esse aumento da temperatura.

Além disso, a captura dos animais em operações de pesca é outra grande preocupação.

A relação sexual desses répteis e o nascimento de filhotes variam de ano para ano, em resposta às variações climáticas, com menos machos entrando no Pacífico em períodos mais quentes e secos. E as projeções indicam que temporadas assim se tornarão cada vez mais frequentes na América Central ao longo deste século.

As tartarugas fêmeas, que predominam na Costa Rica, ficam mais propensas a voltar às praias para desovar nos anos em ques encontram mais águas-vivas para comer. E esses celenterados são provavelmente mais abundantes no leste do Pacífico durante as estações mais frias.

Por essa razão, os ovos e filhotes de tartarugas sobrevivem mais nas estações frias e chuvosas, que estão associadas ao fenômeno La Niña, que resfria as água do Pacífico.

Segundo o professor James Spotila, de Drexel, em 1990 havia cerca de 1.500 tartarugas na Praia Grande da Costa Rica, contra 30 a 40 fêmeas atualmente. Spotila tem estudado o comportamento dos quelônios há 22 anos.

(Foto de Jolene Bertoldi/ZA Photos)

Fonte: Portal G1

 

More Articles...

  1. Novo estudo sobre clima muda opinião de cientistas céticos
  2. Mar mais ácido pode afetar alimentos e turismo na Oceania, diz cientista
  3. Expedição coleta dados de fluxos de CO2 sobre o oceano
  4. Warming indicted for extreme weather
  5. Temperatura na Amazônia pode subir 6ºC
  6. Painel Brasileiro do Clima prevê mais seca
  7. PBMC revela o Status dos Volumes 2 e 3 do Primeiro Relatório de Avaliação Nacional (RAN1) em importante encontro na Rio+20 e se prepara para o lançamento do Volume 1 nessa quinta-feira (21/06)
  8. Workshop "As mudanças climáticas: O primeiro relatório no Brasil de avaliação nacional sobre mudanças climáticas"
  9. Workshop "Adaptação e mitigação das mudanças climáticas no Brasil
  10. Apresentações do workshop "Desastres Ambientais em Tempo de Mudanças Climáticas" realizado no Fórum Eco Serra
  11. Coppe inaugura Instituto Global para Tecnologias Verdes e Emprego
  12. Minas Gerais poderá perder até R$ 450 bilhões com mudanças climáticas em 40 anos
  13. Friburgo será sede de seminário sobre desastres ambientais na próxima semana
  14. Desastres naturais
  15. RIO+20 vai discutir meio ambiente ou economia verde?
  16. Estreito de Bering pode 'segurar' mudanças climáticas abruptas
  17. Warming Marches in
  18. Matas nebulares podem ser particularmente vulneráveis às mudanças climáticas
  19. Less sea ice brings more snow
  20. Brasil quer acelerar emissão de 'patente verde' para expandir mercado
  21. Rio Clima, evento paralelo da Rio+20, discute aquecimento global
  22. São Paulo terá R$ 6 milhões para pesquisa sobre clima
  23. Limitar aquecimento a 2ºC está fora de alcance, diz ex-chefe climático da ONU
  24. Florestas tropicais na África podem ter virado savanas por ação humana
  25. Inpa (AM) avalia efeitos de mudanças climáticas em população de peixes
  26. Peixes da Antártida estão ameaçados por mudança climática, diz estudo
  27. PERSPECTIVES ON RIO+20
  28. Amazon may become greenhouse gas emitter
  29. Aquecimento dos oceanos influencia queimadas na Amazônia, diz estudo
  30. Grupo mostra que mudança climática já causa problemas na Amazônia
  31. Aves e borboletas não acompanham mudanças climáticas
  32. Verão mais quente pode levar a inverno mais frio
  33. Temperatura superficial do mar sobe 1,5ºC em 24 anos
  34. Pesquisadores do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas debatem novo livro nesta quinta (26/1)
  35. Mudança do clima impacta primeiro espécies nativas, diz estudo
  36. Humanidade pode ser responsável por 74% do aquecimento global
  37. Temperatura da superfície dos oceanos subiu 1,5°C em 24 anos, alerta ONU
  38. Medição mais precisa piorou sensação sobre mudanças climáticas
  39. Rio+20 pode ajudar Brasil a erradicar a miséria
  40. Especialistas afirmam que acordo no COP 17 não é o suficiente
  41. ‘É um avanço chegar a um acordo, mas é preciso esperar até 2015’, diz professor da UFRJ
  42. Rio terá primeira "Bolsa verde" do país
  43. UN Day for South-South Cooperation - A Message from the SG
  44. Convite - Criação da Bolsa de Ativos Ambientais do Rio de Janeiro (BVRio)
  45. Países decidem manter Quioto e negociar novo acordo global
  46. Aquecimento global é a causa de eventos climáticos extremos, diz ONU
  47. Perspectiva brasileira
  48. Entrevista com Rajendra Pachauri
  49. FAPESP expande pesquisas sobre mudanças climáticas
  50. Pesquisa vai verificar impacto da mudança do clima nas aves do Brasil
  51. Mudança do clima encolhe espécies marinhas e terrestres, diz estudo
  52. Estudo avalia impacto das queimadas no efeito estufa
  53. Cientistas buscam ligação entre eventos extremos e mudanças climáticas
  54. Recifes de coral devem desaparecer até o fim do século, diz pesquisador
  55. A mudança climática por trás da fome
  56. Primeira reunião da Força Tarefa em metodologias de inventários de emissões de GEE do PBMC
  57. Mudanças Climáticas afetarão diversidade genética
  58. Seca de 2010 na Amazônia foi a mais drástica desde 1902
  59. Mudanças climáticas forçam espécies a migrar mais rápido
  60. Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas lança site
  61. Oceanos afetados pelo clima
  62. Na última terça-feira (05/07), o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) sediou o Painel Brasileiro de Mudanças
  63. Painel coordenará estudos na área do clima, afirma Suzana Kahn
  64. Fórum e Coppe debatem os resultados do Relatório do IPCC
  65. Grupo de Trabalho 2
  66. Painel brasileiro de mudanças climáticas recebe inscrições de pesquisadores até o dia 5 de maio
  67. 25 Especialistas brasileiros no IPCC
  68. Capes participa da Rede ComCerrado e do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas
  69. Secretaria Executiva do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas seleciona bolsista (até 08/04)
  70. UFRJ sedia reunião do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas
  71. Encontro da ONU para salvar protocolo de Kyoto quase não avança
  72. Diretor do INSA integra Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas
  73. Painel brasileiro vai estudar mudanças climáticas
  74. Brazilian Panel on Climate Change launched

Unicast