Statement sets out ‘vital signs’ as indicators of magnitude of the climate emergency
The world’s people face “untold suffering due to the climate crisis” unless there are major transformations to global society, according to a stark warning from more than 11,000 scientists.
“We declare clearly and unequivocally that planet Earth is facing a climate emergency,” it states. “To secure a sustainable future, we must change how we live. [This] entails major transformations in the ways our global society functions and interacts with natural ecosystems.”
There is no time to lose, the scientists say: “The climate crisis has arrived and is accelerating faster than most scientists expected. It is more severe than anticipated, threatening natural ecosystems and the fate of humanity.”
The statement is published in the journal BioScience on the 40th anniversary of the first world climate conference, which was held in Geneva in 1979. The statement was a collaboration of dozens of scientists and endorsed by further 11,000 from 153 nations. The scientists say the urgent changes needed include ending population growth, leaving fossil fuels in the ground, halting forest destruction and slashing meat eating.
Prof William Ripple, of Oregon State University and the lead author of the statement, said he was driven to initiate it by the increase in extreme weather he was seeing. A key aim of the warning is to set out a full range of “vital sign” indicators of the causes and effects of climate breakdown, rather than only carbon emissions and surface temperature rise.
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Relatório triplica o número de afetados pelo risco de inundação devido à mudança climática.
A partir de 2050 as zonas costeiras onde atualmente vivem 300 milhões de pessoas serão inundadas todos os anos. Ou pelo menos isso acontecerá se não forem tomadas medidas de contenção de água, como diques e muros. É uma das consequências mais diretas do aumento incontrolável do nível do mar devido às mudanças climáticas. Os 300 milhões de afetados são o triplo do que havia sido estimado até agora com os modelos de previsão habituais, de acordo com um estudo publicado terça-feira pela Nature Communications.
A Ásia é, sem dúvida, a região mais afetada. Mas na Espanha, por exemplo, também haverá impactos: cerca de 200.000 pessoas residem hoje em áreas que serão expostas a essas inundações anuais a partir de 2050. Na zona vermelha do mapa de risco — elaborado pelos autores do relatório e pela organização Climate Central —, existem áreas importantes por seu valor econômico e natural, como Doñana, o Delta do Ebro, a Manga del Mar Menor e municípios de Cádiz e Huelva.
O aumento do nível do mar já é um dos impactos irreversíveis da mudança climática que o ser humano provocou com as emissões de gases de efeito estufa que superaquecem o planeta, segundo a maioria dos cientistas. O nível do mar continuará subindo principalmente devido ao degelo nos polos, como alertou um relatório recente do IPCC, o painel de especialistas internacionais que assessora a ONU.
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As candidaturas poderão ser realizadas até 15/09, conforme as instruções disponíveis nos links a seguir. As contratações serão na modalidade Service Contract, com duração de 6 meses com possibilidade de renovação.
Para maiores informações, acesse:
INVENTÁRIO NACIONAL: https://jobs.undp.org/cj_view_job.cfm?cur_job_id=87318
COMUNICAÇÃO DO PROJETO: https://jobs.undp.org/cj_view_job.cfm?cur_job_id=87324
Consequências do aquecimento global já estão presentes na vida urbana. Opções agora são de mitigar esses efeitos ou de se adaptar a eles. Veja o que grandes cidades do mundo já fazem
O verão de 2003 foi um marco na avaliação dos riscos e consequências das mudanças climáticas. Durante julho e agosto daquele ano, muitas cidades europeias sofreram com a maior onda de calor no continente desde 1540. Paris foi a metrópole mais afetada e, em toda França, cerca de 15 mil pessoas morreram; Itália, Portugal, Holanda, Alemanha e Reino Unido também registraram milhares de óbitos decorrentes das temperaturas extremas.
As ondas de calor são fenômenos climáticos que sempre existiram. O problema é que o aquecimento global está fazendo com que elas sejam mais frequentes e mais intensas. E, pior, a urbanização potencializa seus impactos: as grandes cidades tendem a ser mais quentes e apresentam menor capacidade de escoamento de grande volume de água quando chove muito em pouco tempo.
Superfícies impermeabilizadas (muito asfalto e concreto), fator antropogênico (alto fluxo de carros e pessoas), deficiência hídrica (baixa presença de água natural e de plantas) e geometria urbana com edifícios muito próximos (fator visão de céu: quanto menos eu vejo o céu, mais calor faz) são os principais agentes da formação das ilhas de calor em aglomerações urbanas.
Ou seja, para administrar ou até para reverter os impactos das mudanças climáticas, as grandes cidades precisam repensar sua organização. Hoje, os investimentos estão voltados para duas estratégias: a mitigação das consequências nocivas do aquecimento global e a adaptação da infraestrutura a essas mudanças.