Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pelas Nações Unidas fazem parte da uma nova estratégia global para uma agenda de desenvolvimento, que reflete os novos desafios globais presentes num planeta habitado por mais de 7,7 bilhões de pessoas. O objetivo 11 – Cidades e comunidades sustentáveis - se refere a “tornar as cidades e os assentamentos humanos seguros, resilientes e sustentáveis”, ou seja, até 2030 os países devem garantir o acesso à moradia digna; urbanizar os serviços precários, com especial atenção para os grupos em situação de vulnerabilidade; reduzir significativamente o número de mortes e de pessoas afetadas por catástrofes; proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis e sustentáveis; reduzir o impacto ambiental per capita das cidades, com destaque para a melhoria da qualidade do ar; aumentar a urbanização inclusiva e sustentável; e o acesso a espaços públicos seguros, acessíveis e verdes.
Numa economia verde, o crescimento econômico é pautado na geração de emprego e renda, no contexto do desenvolvimento sustentável e erradicação da pobreza. Obras de infraestrutura geram empregos e ajudam a movimentar a economia, com isso, será necessário um esforço conjunto no investimento em infraestrutura para países mais pobres, ampliando assim o acesso a transporte e energia, como também um “retrofit” da infraestrutura dos países em desenvolvimento. Por que não aliar novas práticas sustentáveis para descarbonizar uma nova economia e nos adaptar às mudanças climáticas?
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Em fevereiro, cientistas descobriram um buraco na camada de ozônio sobre o Ártico que foi crescendo até atingir mais de um milhão de quilômetros quadrados. Era o maior já registrado, e agora acaba de se fechar. O anúncio foi feito pelos pesquisadores do Serviço de Monitoramento Atmosférico Copernicus. Eles explicaram que a recuperação provavelmente não teve relação com a diminuição das emissões de poluentes devido ao isolamento social no mundo, que por sua vez foi causado pela epidemia de coronavírus.
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Estudo publicado na Nature aponta risco de contágio ainda maior do que o imaginado. Descoberta de cientistas chineses reforça necessidade de isolamento social.
O coronavírus Sars-CoV-2 pode permanecer no ar por tempo indeterminado em ambientes abertos e no interior de prédios. A descoberta mostra que o risco de contágio é substancialmente maior, alerta hoje um estudo publicado na revista Nature.
Partículas em suspensão do coronavírus, em aerossol, foram detectadas no monitoramento ambiental de dois hospitais de tratamento de Covid 19 e de áreas públicas vizinhas a eles em Wuhan, na China.
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Professora Andrea Santos (Coppe/UFRJ/Fundo Verde) em sua live que foi ao ar dia 05/Maio pelas mídias sociais, discute o tema “Mudanças Climáticas e pandemias: como será o amanhã pós Covid-19”.
Na live apresentada, com duração de 2 horas, foi abordado diversos assuntos dentro do tema, com uma apresentação que está disponível no link abaixo.
Convidamos a assistirem nossa live neste link.