Biodiversidade é uma potência ainda subaproveitada no país.

Se mantivermos o mesmo ritmo de emissão de gases de efeito estufa até 2070, é quase certo que a temperatura do planeta aumentará de 3 a 4 °C, podendo se agravar até o fim do século para o Brasil. Uma das consequências será a alteração do regime de chuvas e secas o que afetará diretamente os biomas, ocorrendo, por exemplo, a savanização da Amazônia. Ecossistemas como os campos de altitude,  ecossistemas aquáticos, áreas costeiras e áreas urbanas são particularmente sensíveis às mudanças climáticas.
O alerta foi publicado no relatório temático “Potência Ambiental da Biodiversidade – um caminho inovador para o Brasil”, no dia 18/12/18, no Rio de Janeiro.

Se mantivermos o mesmo ritmo de emissão de gases de efeito estufa até 2070, é quase certo que a temperatura do planeta aumentará de 3 a 4 °C, podendo se agravar até o fim do século para o Brasil. As consequências para o país serão alteração no regime de chuvas, que afetarão diretamente os biomas, ocorrendo, por exemplo, a savanização  (transformação em deserto) da Amazônia. Ecossistemas como os campos de altitude,  ecossistemas aquáticos, áreas costeiras e áreas urbanas são particularmente sensíveis às mudanças climáticas. O alerta foi publicado no relatório temático “Potência Ambiental da Biodiversidade – um caminho inovador para o Brasil”, no dia 18/12/18, no Rio de Janeiro.

“As alterações decorrentes do aumento da temperatura global poderão ocasionar danos irreversíveis às espécies e aos ecossistemas reduzindo, portanto, a capacidade da natureza fornecer bens e serviços a sistemas humanos e comprometendo o bem-estar da população brasileira nas próximas décadas”, afirma Andrea Santos (COPPE/UFRJ), uma das coordenadoras do estudo.

As espécies endêmicas, aquelas que só ocorrem em um único local no planeta, já sentem os impactos e consequências da mudança do clima. Na Amazônia, 85% das espécies estão sujeitas à vulnerabilidade do clima da região.

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