No Fim do ano ocorrerão duas conferências internacionais, nas quais o Brasil usualmente tem protagonizado: a 14ª Conferência das Partes (COP) de Biodiversidade e a 24ª Conferência das Partes (COP) sobre mudanças climáticas. Apesar de os temas serem correlatos, pouca sinergia existe entre as COPs, e raramente o que nelas se discute é incorporado em nossa agenda econômica.
O Brasil, no entanto, é o País que mais teria a ganhar, no médio e longo prazos, caso atentasse para suas potencialidades de país mais megadiverso do mundo, abrigando seis diferentes biomas (Amazônia, Pantanal, Cerrado, Pampa, Mata Atlântica e Caatinga) e nível de emissão de gases de efeito estufa per capital ainda baixos, com várias alternativas de energia renovável.
Leia mais em O Globo.